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Vaiado e hostilizado em aeroporto, ex-ministro da Saúde chuta manifestante

Congresso em Foco

16/5/2017 | Atualizado 29/11/2017 às 11:55

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[caption id="attachment_294213" align="aligncenter" width="550" caption="Deputado é contra reformas de Temer e votou a favor de Dilma no impeachment"]Marcelo Castro_Marcelo Camargo/ABr" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2017/05/Marcelo.jpg" alt="" width="550" height="350" />[fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) foi vaiado e hostilizado por um grupo de manifestantes que o aguardava no Aeroporto Petrônio Portella, em Teresina. Chamado de bandido e golpista, ele reagiu com chute em uma manifestante, conforme mostra vídeo publicado na internet. "Vai votar na reforma da Previdência, vai! Vai votar na reforma trabalhista, vai! Vai votar contra o povo?", questionou um manifestante. "Já votei", respondeu o peemedebista. O Congresso em Foco entrou em contato com o gabinete de Marcelo Castro, que também é presidente do PMDB do Piauí, para comentar o episódio. Segundo a assessoria, o parlamentar não comentará o episódio, mas ressaltou que o deputado não chutou qualquer pessoa: foi um chute ao "vento".   Veja o vídeo:   O ministro, que é um dos 20 peemedebistas contra a reforma da Previdência de Temer, alegou mais tarde ao Congresso em Foco ter reagido com um chute, "de forma instintiva", à "pancada na cabeça" que diz ter sofrido, desferida por uma manifestante com uma haste de bandeira. Marcelo Castro lembrou ainda que, na condição de ex-ministro da Saúde de Dilma Rousseff, no ano passado se desligou da pasta para retornar por um dia à Câmara e, dessa maneira, poder votar contra o afastamento da petista. Castro foi um dos poucos peemedebistas a votar contra o impeachment de Dilma. Além dele, outros parlamentares piauienses que embarcavam em direção a Brasília também foram hostilizados por representantes de centrais sindicais, de federações de trabalhadores e das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, responsáveis pelo protesto. As manifestações foram dirigidas contra deputados que votaram a favor da reforma trabalhista, da ampliação da terceirização e àqueles que têm declarado apoio às mudanças previdenciárias. Reforma da Previdência tem 96% de rejeição em enquete do PMDB
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