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Justiça decide que Adriana Ancelmo pode permanecer em prisão domiciliar até julgamento de recursos

Congresso em Foco

27/4/2017 | Atualizado às 10:41

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Adriana estava em prisão domiciliar

Adriana estava em prisão domiciliar
[caption id="attachment_291910" align="alignleft" width="300" caption="A Justiça do RJ determinou que Adriana permaneça em casa até julgamento de recursos"][/caption] No mesmo dia em que o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) determinou o retorno à prisão da ex-primeira-dama do Rio de Janeiro Adriana Ancelmo - mulher do ex-governador Sérgio Cabral, a 1ª Turma Especializada do TRF2 decidiu que a advogada pode permanecer em prisão domiciliar até que os recursos dos embargados infringentes sejam julgados. De acordo com o tribunal, o cumprimento imediato do retorno à prisão fica condicionado à não interposição dos embargos infringentes pela defesa de Adriana Ancelmo, já que cabe recurso porque a decisão dos desembargadores não foi unânime - por dois votos a um. Os advogados de de Adriana já afirmaram que vão recorrer da decisão no Supremo Tribunal Federal (STF). Com o entendimento, a ex-primeira-dama do RJ permanecerá em prisão domiciliar até o julgamento definitivo do recurso infringente, que decidirá pela manutenção da prisão domiciliar ou pelo encaminhamento dela a um presídio estadual. Adriana está em prisão domiciliar, concedida pela 7ª Vara Federal Criminal, porque tem filho menor de 12 anos, e a lei brasileira garante o direito de prisão domiciliar a mães de filhos na primeira infância. No entanto, parecer do MPF reforça recurso da força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro e destaca que as causas que originaram a prisão de Adriana ganharam ainda mais robustez com o prosseguimento das investigações, não havendo razões para conversão da prisão preventiva em domiciliar. Investigada na Operação Calicute, Adriana Ancelmo foi presa em dezembro passado, acusada de corrupção e lavagem de dinheiro em organização criminosa liderada pelo marido, que está preso em regime fechado desde novembro do ano passado. Com informações da Agência Brasil Mais sobre Operação Lava Jato
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