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Reunião entre sindicato dos professores e Rodrigo Rollemberg termina sem acordo

Congresso em Foco

30/3/2017 | Atualizado às 19:20

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[caption id="attachment_288489" align="aligncenter" width="522" caption="Manifestantes e policiais entraram em confronto durante ato realizado ontem"][fotografo]Divulgação/Sinpro-DF[/fotografo][/caption]  Terminou sem acordo a reunião realizada no Palácio do Buriti, na tarde desta quinta-feira (30), entre professores da rede pública do Distrito Federal e o governador Rodrigo Rollemberg (PSB). Também participaram do encontro os secretários da Casa Civil, Sérgio Sampaio; e de Educação, Júlio Gregório. Os membros do governo disseram aos representantes da categoria que não haverá aumento salarial este ano e que a última parcela do reajuste concedido pelo ex-governador Agnelo Queiroz, em 2013 e ainda em aberto, não será paga. Essas eram apenas parte das reivindicações da categoria. Nova reunião foi marcada para a próxima segunda-feira (3). Durante toda a tarde, membros da categoria fizeram vigília em frente à sede do governo local. Entretanto, a comissão que participou do encontro com o Executivo não ficou satisfeita. De acordo com informações do diretor do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF), Samuel Fernandes, uma assembleia está marcada para terça-feira (4), às 9h, na Praça do Buriti, para que os grevistas decidam sobre a continuação da paralisação. "Até lá, o governo precisa apresentar uma proposta concreta que dialogue com a categoria sem processo de enrolação como acontece até o momento. Somente assim os professores podem avaliar em assembleia para encerrar ou não a greve", explicou. Em nota, o governo local se manifestou e destacou que o intuito é que os pagamentos das licenças prêmio - chamadas pecúnias, da ordem de R$ 96 milhões - sejam feitos de acordo com um cronograma a ser elaborado por profissionais do Executivo. Ainda segundo o GDF, a expectativa é que os valores respectivos a 2016 comecem a ser depositados no segundo semestre deste ano. Também ficou acordado "o compromisso da não implementação da lei de terceirização, recentemente aprovada pelo Congresso Nacional, no âmbito do sistema educacional da rede pública do Distrito Federal".

 

[caption id="attachment_288519" align="aligncenter" width="538" caption="Professores realizaram vigília durante reunião de membros da comissão de negociação com o governo local"][fotografo]Divulgação/Sinpro-DF[/fotografo][/caption]  O encontro, marcado para às 14h, só começou por volta das 16h, e foi resultado da negociação feita ontem (quarta, 29), após quase sete horas de manifestações que bloquearam a Via N1 do Eixo Monumental. A partir de uma proposta feita pelos deputados distritais Ricardo Vale (PT), Chico Vigilante (PT) e Reginaldo Veras (PDT), Rollemberg decidiu receber os representantes dos grevistas. A ação foi considerada importante pelos participantes. De acordo com os professores, o chefe do executivo local estava se esquivando das conversas com a comissão de negociação do setor. Depois da decisão de Rollemberg, o grupo liberou o fluxo de veículos em frente ao Buriti. Na pauta reivindicada pela categoria estão a efetivação do plano de carreira, o pagamento de uma parcela do reajuste salarial acordado pelo governo anterior, de Agnelo Queiroz (PT), melhores condições de trabalho e aumento de 18% nos vencimentos. Pouco antes do encontro desta quinta-feira (30), o chefe da Casa Civil do DF, Sérgio Sampaio, já havia dito que o valor dos dias não trabalhados - os servidores estão de greve desde o dia 15 de março - só serão pagos depois que as aulas perdidas pelos alunos forem repostas. A Justiça do Distrito Federal considera ilegal a greve dos professores e determinou o retorno imediato dos docentes à sala de aula sob pena de multa de R$ 100 mil por dia ao Sinpro. O sindicato afirma que 70% dos 28 mil servidores aderiram à paralisação e que vai recorrer da decisão. Mais sobre Brasília
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