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Ex-diretor da Odebrecht afirma a Moro que Palocci era o "Italiano"

Congresso em Foco

6/3/2017 | Atualizado às 21:21

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[caption id="attachment_285253" align="aligncenter" width="580" caption="O ex-ministro foi preso na 35ª fase da Operação Lava Jato"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O ex-diretor da Odebrecht Fernando Sampaio confirmou ao juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato no Paraná, que o apelido "Italiano" era sim uma referência ao ex-ministro Antônio Palocci.  Fernando Sampaio foi arrolado como testemunha de defesa de Marcelo Odebrecht, ex-presidente da Odebrecht. Palocci foi ministro da Fazenda, no governo Lula, e da Casa Civil, no governo de Dilma Rousseff. Atualmente, ele é réu na Lava Jato e está preso preventivamente desde 26 de setembro de 2016. Ao ser questionado sobre um e-mail enviado por Marcelo Odebrecht, em que Fernando Sampaio Barbosa era um dos destinatários, o ex-diretor respondeu: "A gente sabia que o Italiano era o Palocci". Em seguida, Sergio Moro perguntou:"A gente sabia quem?". Sampaio respondeu:"Eu sabia. Eu tinha sido informado pelo Márcio Faria [outro ex-diretor da Odebrecht]". Mais na frente, Moro novamente questiona sobre a referência ao "Italiano" na troca de mensagens e o ex-diretor responde: "Como eu falei anteriormente, seria o senhor Antonio Palocci". As declarações foram realizadas por videoconferência de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (6). Palocci apareceu em uma das planilhas da Odebrecht com o codinome "Italiano". Preso na 35ª fase da Operação Lava Jato, o ex-ministro é acusado de ser o elo entre as tratativas da Odebrecht e o centro do poder político brasileiro entre 2008 e 2013. De acordo com a força-tarefa, as vantagens indevidas repassadas pela maior empreiteira do país ao PT, no período, chegam a R$ 128 milhões. Havia, segundo a Polícia Federal, "uma verdadeira conta corrente" para movimentar os valores repassados do grupo para o Partido dos Trabalhadores. Palocci entrou no alvo da Lava Jato após ter sido citado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa em sua delação premiada. De acordo com Costa, o doleiro Alberto Youssef lhe contou que Palocci pediu R$ 2 milhões da cota de propina do PP para a campanha da ex-presidente Dilma. A 35ª fase foi batizadas de "Ometá", de acordo com a Polícia Federal, o nome é uma referência ao codinome "italiano", utilizado por dirigentes da Odebrecht para se referir a Palocci. Assista abaixo ao depoimento:   Mais sobre Operação Lava Jato
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