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Lúcio Vieira Lima é indicado do PMDB à vice-presidência da Câmara

Congresso em Foco

1/2/2017 | Atualizado às 20:01

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[caption id="attachment_281137" align="aligncenter" width="483" caption="Parlamentar recebeu 28 votos de membros da legenda"][fotografo]Divulgação/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  Em nota divulgada na tarde desta quarta-feira (1º), o líder do PMDB da Câmara, Baleia Rossi (SP), confirmou que a legenda vai indicar o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) para disputar o cargo de primeiro vice-presidente da Casa. Por definição, o bloco liderado pela sigla - composto ainda por PSDB, PP, PR, PSD, PSB, DEM, PRB, PTN, PPS, PHS, PV e PTdoB, com 358 deputados - tem a prerrogativa de fazer as seis primeiras escolhas de cargos da Mesa Diretora. A decisão é fruto de uma reunião realizada na última terça-feira (31), quando membros do PMDB deliberaram sobre os nomes da bancada que poderia ser indicados. Em votação, Lúcio Vieira Lima ficou empatado com o deputado José Priante (PA). Cada um recebeu 28 votos. No entanto, como Vieira Lima é mais idoso que Priante, acabou levando vantagem. "Os dois são dignos de representar nossa bancada. Contudo, apenas um pode ser indicado oficialmente", destacou Baleia Rossi. Cui Bono? Lúcio Vieira Lima é irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima, afastado do cargo após denúncias feitas pelo também ex-ministro Marcelo Calero. À época, Calero afirmou que Geddel o pressionou para produzir um parecer técnico ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para favorecer a aprovação de um projeto imobiliário nos arredores de uma área tombada em Salvador - o residencial La Vue, onde Geddel adquiriu uma unidade. O deputado que concorre à primeira vice-presidência da Câmara chegou a ter pedido de busca e apreensão de mídias e documentos expedido pela Polícia Federal (PF) em janeiro deste ano, quando a Operação Cui Bono? foi deflagrada. O foco do mandado era o apartamento funcional de Lúcio Vieira Lima. Entretanto, por ter foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF), o juiz federal responsável pelas apurações não autorizou o pedido da PF. Já afastado da Secretaria de Governo, Geddel não teve a mesma sorte que o irmão e teve o pedido de busca e apreensão contra ele autorizado. Distribuição Em reunião de líderes realizada hoje (quarta, 1º), ficou definido, também, que o PSDB indicará o nome para assumir a segunda secretaria; o PP, o deputado que pode ocupar a segunda vice-presidência; o PR a primeira secretaria; o PSB, a terceira e o PSD vai indicar o deputado para a quarta secretaria. Além destes, três partidos ficarão responsáveis pelas escolhas dos três suplentes. São eles: PT - com duas escolhas; PRB e Solidariedade. As candidaturas poderão ser formalizadas até às 23h de hoje (quarta, 1º). Mais sobre eleições da Mesa
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