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Pastor Malafaia intensifica campanha contra candidatos de esquerda a dois dias das eleições

Congresso em Foco

30/9/2016 8:00

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[caption id="attachment_264621" align="aligncenter" width="550" caption="Pastor mobiliza recorre à fé dos seus cordeiros para emplacar candidatos "de direita""][fotografo]Lula Marques/Agência PT[/fotografo][/caption]  O Pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus, entrou de vez na campanha municipal, com pregação contra os candidatos de vários partidos que defendem a adoção de leis favoráveis ao casamento gay, à descriminalização do aborto e a algumas drogas e à adoção da chamada ideologia de gênero. Em sua conta no Twitter, o religioso pede votos contra candidatos específicos e partidos de esquerda, como Psol, PT, Rede e PCdoB, e direciona seu discurso para vários estados. A pregação do religioso contra candidatos é direcionada aos que disputam a Prefeitura do Rio de Janeiro, a cidade dele. Malafaia cita, recorrentemente, os deputados Alessandro Molon (Rede), Marcelo Freixo (Psol) e Jandira Feghalli (PCdoB) com menções nada honrosas. Sempre com uma pregação raivosa e utilizando expressões como "esquerdopatas", "cínicos" e "mentirosos", Malafaia alerta seus seguidores e implora que não votem nesses nomes. Na sua campanha eleitoral particular, o pastor critica a  candidatura de Fernando Haddad, prefeito de São Paulo que tenta a reeleição pelo PT, e da senadora Marta Suplicy (PMDB), que tenta a vaga de Haddad. Malafaia também apresenta os candidatos Marcelo Crivella (PRB), pastor como ele, e Flávio Bolsonaro (PSC), filho do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ, em destaque na foto), como os nomes dignos dos votos dos cristãos. O pastor repete que Marta foi do PT e está "disfarçada" na atual campanha. "Essa mulher sempre foi contra nossos princípios", brada o pastor. Ele lembra que a senadora defendeu o projeto que criminaliza a homofobia e quer, agora, aprovar lei que implanta a ideologia de gênero. Malafaia não perdoa nem mesmo a também evangélica ex-senadora Marina Silva, principal nome da Rede, que defende ideias contrárias às pregadas por ele. A artilharia do líder religioso também mira os candidatos Raul Pont (PT) e Luciana Genro (Psol), que disputam a Prefeitura de Porto Alegre. Outro deputado atacado por Malafaia é Glauber Braga (Psol-RJ). Candidato à Prefeitura de Nova Friburgo, município fluminense, o parlamentar é chamado de "mentiroso" e "cínico". "Ele quer enganar todo o povo de Nova Friburgo", discursa. Deputada federal pelo PCdoB, Alice Portugal é candidata à Prefeitura de Salvador e também não escapou da língua do pastor e sua campanha contra propostas que não seguem estritamente o que a bíblia da Assembleia de Deus diz. "Princípios" e limite legal O procurador Mauro, um católico que é candidato pelo Psol à Prefeitura de Cuiabá, também é vítima da "campanha do contra" feita pelo Pastor Malafaia. "Diga não ao senhor procurador Mauro. Ele é candidato por um dos partidos mais radicais contra nossos princípios", bradou Malafaia. O procurador reagiu e, também pela internet, disse que não é a favor da descriminalização do aborto, da liberação de drogas ou do casamento gay. Malafaia, que tem um irmão deputado estadual pelo Rio de janeiro, também faz campanha a favor. Em dezenas de vídeos no Twitter, o pastor cita o atual vereador carioca Alexandre Isquierdo, do DEM, como o nome que ele recomenda aos seus seguidores. O líder religioso diz ainda que o seu candidato tem valores éticos, morais e cristãos, e por isso pede voto para ele. A campanha feita por Malafaia na internet está no limite da legalidade. Como cidadão, ele pode fazer a campanha que desejar, desde que dentro dos limites impostos pela legislação eleitoral. Mas como chefe de uma igreja, segundo juristas consultados pelo Congresso em Foco, ele não deve utilizar o púlpito ou as solenidades religiosas para afazer campanha. Candidatos atingidos dizem acreditar que a pregação de Malafaia só atinge os seus fiéis, e por isso não pretendem dar espaço para que o pastor fale para eleitores além das paredes de sua igreja ou seus seguidores no microblog. Mais sobre eleições 2016 Mais sobre crise brasileira
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