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Congresso em Foco
13/7/2005 5:10
Sônia Mossri |
O projeto de lei complementar está sendo preparado pelos ministérios da Fazenda, Planejamento e Casa Civil. Para que os empresários sejam atraídos pelos projetos da parceria, é preciso que o governo dê garantias reais de que cumprirá os prazos de pagamento dos débitos, sem atrasos. Atualmente, somente o Ministério dos Transportes deve mais de R$ 700 milhões às empreiteiras. Por isso mesmo, o governo precisa de garantias efetivas. A idéia em estudo passa pela criação de um fundo composto por participações acionárias do governo em um cardápio variado de empresas, inclusive estatais como Petrobrás e Banco do Brasil, além de imóveis da União. Isso tudo exige uma complicada engenharia jurídica e o projeto do fundo garantidor ainda está sendo examinado, sobretudo porque a oferta de bens públicos envolve problemas legais. O financiamento dos projetos da parceria público-privada promete ser variado. Deve contar com a participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de fundos de pensão, do Banco Mundial (Bird), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Bid) e de agentes financeiros internacionais. A perspectiva do governo é de somente começar a licitar projetos para as Parcerias Público-Privadas (PPP) no próximo ano. O ministro do Planejamento, Guido Mantega, é otimista. Ele tem dito a empresários e parlamentares que o governo Lula tem condições de atrair projetos que somam R$ 30 bilhões nas áreas de transportes, energia elétrica e saneamento. |
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