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Justiça suspende inauguração de estádio por uso das cores do PSDB em Goiás

Congresso em Foco

5/8/2016 | Atualizado às 17:30

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[caption id="attachment_255606" align="alignleft" width="300" caption="Estádio foi pintado com as cores do PSDB, partido de Marconi Perillo"][fotografo]Divulgação/MP-GO[/fotografo][/caption]O Governo do Estado de Goiás está impedido de inaugurar o estádio Olímpico, localizado no centro de Goiânia, enquanto não alterar as cores da estrutura do local, pintado com as cores do PSDB, partido do governador Marconi Perillo. O evento estava previsto para ser realizado na próxima segunda-feira (8), às 10h, mas foi suspenso por uma decisão judicial. As cadeiras da arquibancada foram pintadas de azul e amarelo, e muretas de contenção receberam as cores laranja e amarelo. De acordo com a decisão do juiz Ricardo Prata, da 2ª Vara da Fazenda Pública estadual, elas deverão ser substituídas por azul ou branco. Em caso de descumprimento será aplicada uma multa de R$ 70 mil aos réus - no caso, o Estado de Goiás e a Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop). O governo de Goiás informou ao Congresso em Foco que a inauguração está mantida. O pedido de suspensão da abertura do estádio atendido pelo juiz foi feito pela promotora Fabiana Lemes Zamalloa do Prado. Para ela, apesar das cores serem identificadas com a bandeira de Goiás, o intuito da nova decoração é fazer uma referência ao partido ao qual pertence o atual governador. "A aparente mensagem subliminar que as cores utilizadas transmitem associam a imagem da administração estadual à do partido do governador (PSDB) e, consequentemente, ao próprio governador. Denota-se aí, neste ponto, ainda que de forma oblíqua, a intenção de exaltar sua administração (autopromoção) e sugestionar o cidadão a votar nos candidatos de sua sigla partidária, em detrimento da estrutura vultuosa ter sido edificada e inaugurada à época em que era gestor público, o que configura ilícito, em razão da desobediência aos princípios da administração pública", disse Ricardo Prata em sua decisão. Cadeiras vermelhas Essa não é a primeira vez em que a escolha da cor utilizada em estruturas públicas é contestada. Em janeiro, o ex-governador de Brasília Agnelo Queiroz (PT) foi declarado inelegível por oito anos pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF). Entre os fatos citados no processo constam a escolha da cor vermelha para as cadeiras do Estádio Nacional Mané Garrincha, mesma cor do Partido dos Trabalhadores; o caráter eleitoral de vídeo institucional do programa de merenda escolar de Agnelo; a participação do ex-governador em evento de troca de geladeiras realizado pela CEB; e a intensa veiculação de propagandas institucionais durante o período eleitoral. Outro caso semelhante aconteceu em São Paulo, há alguns meses, por ocasião da inauguração de ciclovias que cortam a cidade. À frente das obras, o petista Fernando Haddad, prefeito da capital paulista, foi acusado de determinar a cor vermelha, tradicionalmente associada ao partido, para promover a sigla de maneira subliminar. O caso chegou à Justiça, que entendeu não haver qualquer relação entre a cor e a ideologia partidária. Mais sobre gastos públicos Mais sobre gestão pública
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