Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
13/7/2005 17:18
|
Na ponta do lápis, assessores dos ministros da Fazenda, Antonio Palocci, e do Planejamento, Guido Mantega, avaliam que o atraso na aprovação do projeto das parcerias vai impedir novos investimentos em áreas estratégicas, como transportes e energia elétrica. Apenas em investimentos chineses, são US$ ¨6 bilhões que o país deixa de receber para a área de transportes, especialmente ferrovias, por causa da paralisação do projeto que regulariza as parcerias no Senado. Esses investidores apenas esperam a aprovação da parceria para injetar recursos no setor. Além disso, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) já acenou que colocará US$ 1,5 bilhão para financiar os investimentos. As restrições da oposição ao projeto, considerado um risco para o equilíbrio fiscal do governo ao não contabilizar os gastos como despesas, não são as únicas que existem. Enquanto PSDB e PFL acham que a proposta é liberal demais e um atentado à Lei de Responsabilidade Fiscal, os empresários acham que ainda faltam garantias para atrair investimentos. Um dos investidores em potencial, o empresário Benjamin Steinbruch, presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), considera que o modelo atual de parceria não é adequado para investimentos de longo prazo. Na última quarta-feira, Steinbruch circulou por gabinetes da Esplanada dos Ministérios e do Senado Federal para conversar sobre o modelo das parcerias. Ele defende garantias maiores aos investidores. "Do jeito que está, demora muito para estruturar projetos de longo tempo. É bom para projetos mais curtos, como rodovias. Tem que aprimorar muito para atrair grandes investidores", criticou. |
Temas
IMUNIDADE PARLAMENTAR
Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara
Educação e Pesquisa
Comissão de Educação aprova projeto para contratação de pesquisadores