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Congresso em Foco
7/2/2008 | Atualizado às 18:03
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), modificou o requerimento que pede a instalação da CPI que investigará o uso dos cartões de crédito corporativos. Ontem, o parlamentar já havia colhido 31 assinaturas e protocolado o pedido de instalação da comissão parlamentar de inquérito. (leia mais)
O peemedebista, autor do pedido de criação da CPI, acrescentou, à mão, mais três informações: o número de parlamentares que deverão compor a comissão (11 senadores); a estimativa dos gastos durante os trabalhos da CPI (R$ 100 mil); e o prazo de 90 dias para a conclusão de suas atividades.
O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), se reunirá na próxima terça-feira (12) com os líderes partidários para definir se a CPI dos cartões corporativos sairá do papel. O motivo do encontro é que, apesar do pedido já protocolado, algumas comissões parlamentares de inquérito estão “na fila” para serem instaladas.
A oposição promete avaliar as mudanças promovidas no requerimento.
Regimental
As alterações de última hora feitas por Jucá não foram mais do que o cumprimento de exigências regimentais, disse ao Congresso em Foco o senador Eduardo Suplicy (PT-SP). "Foi para complementar informações que estavam faltando."
"Provavelmente ele havia deixado de colocar isso [número de senadores, prazo e dispêndio], e o regimento interno no Senado diz que deve constar esses números", justificou Suplicy, que acabara de protagonizar o primeiro momento de tensão do Senado em 2008, em discussão com Heráclito Fortes (DEM-PI). (Fábio Góis e Rodolfo Torres)
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