![O presidente Bolsonaro e os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Rodrigo Maia.
[fotografo]Carolina Antunes/PR[fotografo] O presidente Bolsonaro e os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Rodrigo Maia.
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O presidente Bolsonaro e os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Rodrigo Maia.
[fotografo]Carolina Antunes/PR[fotografo]
Um congressista próximo ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) evitou fazer um prognóstico sobre as 
reformas econômicas de interesse do Executivo em tramitação no Legislativo, mas demonstrou otimismo ao falar que o governo vai se retratar no 
apoio aos protestos contra o Congresso e Supremo Tribunal Federal.
"Até depois do carnaval vai ter tempo para se explicar. [O líder da oposição na Câmara] 
Molon falou sobre o assunto, acho que outros líderes vão falar. Vamos cuidar das reformas, vamos ter problema demais com o coronavírus, economia mundial".
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O político disse ao 
Congresso em Foco que o ato do presidente ao compartilhar no WhatsApp uma convocação de protesto contra o Congresso não significa acirramento entre os Poderes. O político, que não quis se identificar, citou discursos conciliatórios de Bolsonaro em reuniões com os presidentes Rodrigo Maia (Câmara), 
Davi Alcolumbre (Senado) e Dias Toffoli (STF).
"Estimula um debate, conversa, vai acabar ajustando a postura de cada um no processo", disse o aliado do governo sobre a ação do presidente ao enviar o vídeo.
Alcolumbre volta mais cedo para Brasília
O presidente do Congresso Nacional, senador 
Davi Alcolumbre (DEM-AP), tem ligado e conversado por mensagens com líderes partidários do Senado.
Alcolumbre decidiu antecipar a volta para Brasília para esta semana e sairá do Amapá para conversar sobre o estímulo do presidente Jair Bolsonaro a protestos contra o Congresso e o STF. Ainda não há reunião marcada, mas o senador articula um encontro com líderes.
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