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Bolsonaro chama retaliação de Irã aos EUA de operação quase suicida

Congresso em Foco

3/1/2020 | Atualizado 4/1/2020 às 9:03

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O Presidente Jair Bolsonaro [fotografo] Agência Brasil [/fotografo]

O Presidente Jair Bolsonaro [fotografo] Agência Brasil [/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira (3) que se o Irã retaliar o ataque que sofreu dos Estados Unidos seria "uma operação quase suicida". A fala foi feita em entrevista ao apresentador do programa Brasil Urgente, da Band, José Datena. "Tem que ver o potencial bélico e militar do Irã, acho muito difícil, pode até haver, mas seria uma operação quase suicida", declarou. > Tensão mundial cresce após ataque dos EUA contra Irã O presidente evitou responder se teve contato com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após o episódio. "Se isso vier a acontecer ou já aconteceu, a gente não divulga", afirmou. Durante sua participação no programa da Band, Bolsonaro também disse que se reuniu com o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, para tratar dos impactos da escalada de tensão entre EUA e Irã. "Ele acha que esse pequeno aumento no combustível de hoje [já existente antes da tensão] não vai perdurar por muito tempo", disse. No entanto, o presidente da República reforçou declaração dada no Palácio da Alvorada mais cedo de que o preço pode aumentar se houver um conflito prolongado entre os países. "É claro que se houver conflito prolongado, pela localização geográfica, o mundo vai sofrer". Bolsonaro também disse que é possível que o petróleo perca lugar para fontes alternativas de energia e que países do oriente médio com forte presença de fundamentalismo religioso percam poder de negociação. "A tendência é de se consumir cada vez menos petróleo e cada vez mais países que dão guaridas a terroristas se distanciam deles mesmos, quanto mais de nós. O ciclo do petróleo um dia vai acabar". > EUA x Irã: Bolsonaro se encontrará com Heleno antes de se posicionar
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