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Congresso em Foco
2/1/2020 17:24
![O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. [fotografo]Fernando Frazão/Agência Brasil[/fotografo]. O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. [fotografo]Fernando Frazão/Agência Brasil[/fotografo].](https://static.congressoemfoco.com.br/2019/05/onigues.jpg) 
 
Em agosto, o presidente da França defendeu que a cúpula do G7, grupo formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos França, Itália, Japão e Reino Unido, discutisse os incêndios na região Amazônica.Le monde regrette les incendies et les morts en Australie. Ici au Brésil on a du mal à comprendre le silence de @EmmanuelMacron . Des réactions différentes quand il s'agit du Brésil... Vraie préoccupation avec l'environnement ou idéologie socialiste en question?
- Onyx Lorenzoni 🇧🇷 (@onyxlorenzoni) January 2, 2020
 Em uma mensagem nas redes sociais, Macron publicou foto de uma queimada da floresta que é o pulmão do mundo. Ele definiu a situação como "emergência".
> Bolsonaro quer pedido de desculpas de Macron para aceitar ajuda de R$ 83 milhões oferecida pelo G7
> "Nossa casa está queimando", afirma Macron sobre incêndios na Amazônia
A crítica do presidente francês foi mais um capítulo na relação conturbada com Bolsonaro. A relação começou a azedar durante reunião do G20, realizada em junho, em Osaka, no Japão. Inicialmente, constava na agenda de Bolsonaro uma reunião bilateral com Macron. Mas a delegação do francês previa apenas uma breve conversa informal.
No Brasil, passada a reunião do G20, Bolsonaro criticou a Alemanha e a França sobre questões ambientais, alegando falta de autoridade de Macron e da primeira-ministra Angela Merkel para discutir o tema com o Brasil.
Em uma mensagem nas redes sociais, Macron publicou foto de uma queimada da floresta que é o pulmão do mundo. Ele definiu a situação como "emergência".
> Bolsonaro quer pedido de desculpas de Macron para aceitar ajuda de R$ 83 milhões oferecida pelo G7
> "Nossa casa está queimando", afirma Macron sobre incêndios na Amazônia
A crítica do presidente francês foi mais um capítulo na relação conturbada com Bolsonaro. A relação começou a azedar durante reunião do G20, realizada em junho, em Osaka, no Japão. Inicialmente, constava na agenda de Bolsonaro uma reunião bilateral com Macron. Mas a delegação do francês previa apenas uma breve conversa informal.
No Brasil, passada a reunião do G20, Bolsonaro criticou a Alemanha e a França sobre questões ambientais, alegando falta de autoridade de Macron e da primeira-ministra Angela Merkel para discutir o tema com o Brasil.

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