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"Duvido votar fim da estabilidade em ano eleitoral", diz Paulinho da Força

Congresso em Foco

29/10/2019 | Atualizado às 16:03

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O presidente do Solidariedade e ex-dirigente da Força Sindical, deputado Paulinho da Força. [fotografo] Agência Brasil [/fotografo].

O presidente do Solidariedade e ex-dirigente da Força Sindical, deputado Paulinho da Força. [fotografo] Agência Brasil [/fotografo].
O presidente do Solidariedade, deputado Paulinho da Força (SP), não acredita que a reforma administrativa será votada neste ano ou mesmo em 2020. "[É possível] ser discutida. Não sei se tem consenso para votar. O governo fala que quer acabar com a estabilidade do funcionalismo, isso, em ano eleitoral, duvido que alguém tenha coragem de votar", disse o ex-dirigente da Força Sindical ao Congresso em Foco. "A vontade do governo hoje vale muito pouco lá no Congresso", afirmou o deputado ao ser questionado sobre a prioridade pedida pelo Executivo à proposta, ainda não enviada ao Legislativo. O Solidariedade faz parte do chamado Centrão, grupo informal de partidos que tem ditado a pauta do Congresso. Paulinho contou que tem conversado com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sobre a reestruturação das carreiras dos servidores públicos, e que há um consenso de que o fim da estabilidade para a categoria não valerá para os funcionários atuais. Mesmo assim, segundo ele, a aprovação da medida não será fácil. Pacote pós-Previdência Depois da aprovação da reforma da Previdência no dia 21 outubro, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, estabeleceu como prioridades propostas que alteram regras orçamentárias e o funcionalismo público. Inicialmente está prevista a apresentação de quatro propostas de emenda à Constituição (PECs) - uma sobre reforma administrativa, que deve começar a tramitar pela Câmara dos Deputados, e outras três relacionadas às regras orçamentárias, que vão ser acolhidas pelos líderes do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e no Congresso Nacional, Eduardo Gomes (MDB-TO). > Líder do MDB vê prazo curto para pacote pós-reforma da Previdência >Pacote pós-Previdência depende do humor do Congresso, diz líder do governo >Reforma administrativa pode ter funcionário trainee
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