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Governo quer acabar com tributação sobre folha salarial, diz secretário da Receita

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Rafael Neves

30/3/2019 | Atualizado às 10:56

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Marcos Cintra diz que fim da tributação sobre a folha de pagamento criará milhões de vagas de emprego[fotografo]Zeca Ribeiro/Câmara[/fotografo]

Marcos Cintra diz que fim da tributação sobre a folha de pagamento criará milhões de vagas de emprego[fotografo]Zeca Ribeiro/Câmara[/fotografo]
O secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, anunciou na última sexta-feira (29) que "está no forno" uma proposta de reforma tributária do governo Bolsonaro. Por meio de seu perfil no Twitter, o economista afirmou que o "ponto fundamental" do projeto será acabar com a tributação sobre a folha de salário. "Dezenas de milhões de desempregados terão mais oportunidades de emprego", projetou. Outra ideia do governo, segundo Cintra, é criar mecanismos para que a economia informal pague impostos. Segundo as contas do secretário, a base tributária poderá crescer 30% se houver arrecadação na informalidade e combate à sonegação. "Assim, quem paga impostos demais hoje, vai poder pagar menos", escreveu Cintra. O secretário é autor da ideia do imposto único, uma teoria econômica que prevê a substituição de todos os tributos declaratórios (como o Imposto de Renda) por apenas um. Segundo a ideia de Cintra, a Receita cobraria uma alíquota de 5,62% sobre todas as transações bancárias (2,81% taxadas no débito e 2,81% no crédito). Articulações Na última semana, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), trataram da possibilidade da reforma tributaria tramitar no Congresso ainda no primeiro semestre, em paralelo à da Previdência. Legislativo e Executivo articulam a criação de um grupo de trabalho para tratar do assunto. O Congresso lançou, na semana passada, uma frente parlamentar da reforma tributária, que reúne 187 deputados e 39 senadores. O colegiado é coordenado pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF). A ideia do parlamentar é que o Congresso debata o tema antes que o governo apresente uma proposta consolidada. "O objetivo da frente é discutir primeiro com os parlamentares o que eles aceitariam. O que eles acreditam que é o melhor caminho para uma possível aprovação e, a partir daí, desse momento, termos um texto final para propor para o governo", disse Miranda à Agência Câmara. >> Relator da reforma da Previdência na CCJ prometeu defender interesses de policiais
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reforma da previdência Reforma tributária Rodrigo Maia Paulo Guedes Luís Miranda governo Bolsonaro Marcos Cintra

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