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Bolsonaro é recordista de denúncias no Conselho de Ética da Câmara

Congresso em Foco

5/8/2017 | Atualizado 22/10/2017 às 2:30

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[caption id="attachment_303893" align="aligncenter" width="512" caption="Em 2000, Bolsonaro declarou que o então presidente Fernando Henrique Cardoso  deveria ter sido fuzilado durante a ditadura"][fotografo]Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr[/fotografo][/caption]  A caminho de sua sétima filiação partidária, o Partido Ecológico Nacional (PEN), pelo qual pretende se candidatar à Presidência da República, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) é recordista em representações no Conselho de Ética da Câmara. Com quatro processos, ele é o único que alcançou esse número desde que o conselho foi instalado, em 2001. O filho Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), em seu primeiro mandato, foi alvo de outros dois. A lista de acusações contra o pré-candidato à Presidência também é extensa na Corregedoria da Câmara, outra instância que apura a conduta dos parlamentares. O deputado fluminense já foi denunciado, entre outras coisas, por chamar Lula de "homossexual" e Dilma Rousseff de "especialista em assalto e furto". Já recebeu seis punições por causa de pronunciamentos agressivos e entrevistas polêmicas. Foram três censuras verbais e duas por escrito. Em todos os casos, escapou da abertura de processo de cassação do mandato. Em 2000, chegou a dizer que o então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) deveria ter sido fuzilado durante a ditadura. As frases polêmicas de Jair Bolsonaro O perfil do político e do homem Jair Bolsonaro é reportagem de capa da nova edição da Revista Congresso em Foco. Em 11 páginas, retratamos a produção parlamentar e as polêmicas do deputado ultraconservador em ascensão nas pesquisas presidenciais. Para acessar o conteúdo completo da publicação, clique aqui. Bolsonaro é conhecido por moldar discurso e ações ao gosto da plateia que o aplaude. "Católico fervoroso", como se definiu, foi batizado no rio Jordão, em Israel, pelo pastor da Assembleia de Deus Everaldo Pereira, presidente do PSC e candidato à Presidência em 2014. Dono de um discurso radical contra o PT, já admitiu ter votado em Lula  para presidente em 2002. Quando ainda era filiado ao PP, manifestou intenção de ser candidato a vice de Aécio Neves (PSDB) em 2014. Às vésperas do segundo turno, foi esnobado pelo tucano, que não o convidou para tirar fotos nem participar de uma carreata em Copacabana. Naquele ano o deputado se reelegeu com a maior votação da bancada do Rio de Janeiro, com 464 mil votos. Embora abomine hoje qualquer referência ao comunismo, já fez lobby junto ao ex-presidente Lula, em 2003, pela indicação do então deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) para o Ministério da Defesa. "As coisas mudaram. Hoje comunista toma uísque, mora bem e vai na piscina", afirmou na época. Ao ser questionado sobre a legalização do aborto, em uma entrevista dada à revista  IstoÉ em 2002, afirmou que a decisão caberia exclusivamente ao casal. Atualmente se diz "a favor da vida" e contra a interrupção da gravidez. Bolsonaro: "Quilombola não serve nem para procriar" Saiba mais sobre a nova edição da Revista Congresso em Foco
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