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Raquel Dodge é escolhida por Temer para assumir comando da PGR

Congresso em Foco

28/6/2017 | Atualizado às 23:13

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[caption id="attachment_299880" align="aligncenter" width="509" caption="Raquel Dodge é mestre em Direito e subprocuradora-geral da República"][fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]  O presidente Michel Temer anunciou oficialmente o nome da subprocuradora-geral da República Raquel Dodge para suceder Rodrigo Janot no comando da Procuradoria-Geral da República (PGR). A escolha ocorreu nesta quarta-feira (28), 24 horas depois de os membros do Ministério Público Federal elegerem a lista tríplice para a definição do novo ocupante do cargo. Ao anunciar a decisão de Temer, o porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola, destacou - em pronunciamento de apenas 20 segundos - que Dodge será a primeira mulher a chefiar o Ministério Público da União (MPU). Além do MPF, o MPU compreende o Ministério Público do Trabalho, o Ministério Público Militar e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. Raquel Dodge ficou em segundo lugar na lista tríplice da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), encabeçada por Nicolao Dino - o mais próximo a Janot - e também integrada por Mário Bonsaglia. Ela precisará ser sabatinada e ter o nome aprovado pelo Senado para tomar posse, no dia 17 de setembro. Raquel Dodge é mestre em Direito pela Universidade de Harvard (EUA) e é, dos três, a mais distante do atual procurador-geral, com quem Temer se encontra em guerra aberta. Com longa atuação em matéria criminal, Dodge atuou na equipe que obteve a condenação dos membros da quadrilha liderada pelo ex-deputado Hildebrando Pascoal, no Acre, e na Operação Caixa de Pandora, que levou ao afastamento do então governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda. Ela está na carreira do MPF desde 1987. Aval de Gilmar Mendes Segundo o Estadão, a indicação de Raquel Dodge tem o aval do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, que também preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Gilmar, relata o jornal, recebeu em sua casa na noite de terça-feira (27), para um jantar, Temer e os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha. O presidente da República já foi denunciado por Janot, que é inimigo público de Gilmar Mendes e coordena as investigações sobre o envolvimento de Moreira e Padilha na Lava Jato. O jantar ocorreu horas depois de a ANPR divulgar os resultados da votação que definiu a lista tríplice. Nas discussões internas do Ministério Público, Dodge vinha fazendo críticas ao que considerava excessiva mobilização de recursos materiais e humanos para a Operação Lava Jato, argumentando que o MP tem outras frentes importantes para atuar. Ao escolhê-la, Michel Temer quebrou a prática adotada nos últimos 14 anos pelos ex-presidentes Lula e Dilma Roussef de endossar o procurador mais votado pelos membros do MPF. Embora tal procedimento tenha sido inaugurado pelo PT, era severamente criticado por integrantes do partido, por tolher a liberdade de escolha do chefe do Executivo perante uma instituição já extremamente poderosa.   Veja também: Candidato de Janot lidera lista para procurador-geral, mas deve ser descartado por Temer
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