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Lava Jato: advogados de Léo Pinheiro anexam a processo documentos que ligam obras em tríplex a Lula

Congresso em Foco

16/5/2017 | Atualizado às 15:39

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[caption id="attachment_294205" align="aligncenter" width="590" caption="Lula é réu na ação penal por suposto recebimento de vantagem indevida em obras no Triplex da OAS"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  A defesa do ex-presidente da OAS, o empresário Léo Pinheiro, anexou documentos ao processo da Operação Lava Jato que trata da ação penal que investiga se há ligação entre o ex-presidente Lula e um apartamento tríplex, no Guarujá (SP), pertencente à OAS Empreendimentos. Por meio de e-mails e documentos internos da empresa, além de registros de encontros com Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, e o ex-presidente Lula, o empresário pretende comprovar a realização de obra no apartamento em benefício do então presidente petista. Alguns dos registros constam na agenda e mensagens encontradas nos celulares de Léo Pinheiro. De acordo com o Ministério Público Federal, foram realizadas melhorias no imóvel como forma de pagamento indireto de propina ao ex-presidente. A defesa do ex-presidente também entregou à Justiça documentos que comprovariam que o tríplex foi uma garantia da construtora à empresa que fez os empréstimos para a conclusão das obras no edifício. O Ministério Público Federal (MPF) também juntou novos documentos ao processo. que o petista tenha qualquer ligação com o imóvel e sustentam que "a OAS deu o imóvel em garantia em diversas operações financeiras". Moro concedeu às partes o prazo de cinco dias para juntada de novos documentos. No entanto, nessa segunda-feira (15), negou pedidos de Lula e do MPF para ouvir novas testemunhas. Na decisão, o juiz usou o mesmo despacho para decretar encerrada a instrução e fixar o prazo para alegações finais. O MPF informa que Moro fixou o prazo de sete dias úteis a partir de 25 de maio, com encerramento previsto para o dia 2 de junho. No caso da Petrobras serão dois dias - de 5 de junho a 6 de junho. No caso da defesa do ex-presidente serão nove dias úteis, contando de 7 a 20 de junho. Logo após essa fase das alegações finais das partes, o processo entrará na fase de sentença. Na semana passada, o ex-presidente foi interrogado pelo juiz e por procuradores durante quase cinco horas. Ele negou ter qualquer vínculo com o apartamento e desafiou seus acusadores a provarem que ele cometeu algum tipo de crime. Moro rejeita pedidos de Lula e do MPF para ouvir novas testemunhas no caso do triplex
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