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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de José Wilson Granjeiro
9/4/2017 | Atualizado às 11:45
[fotografo]Pixabay/Domínio Público[/fotografo][/caption]Com frequência, e sem razão evidente, as pessoas adiam decisões importantes, como a de começar um curso superior. Elas querem estudar, querem se qualificar, querem se tornar competitivas, mas, inexplicavelmente, ficam adiando a decisão e acabam perdendo a oportunidade. Como se diz no Rio Grande do Sul, deixam o cavalo passar encilhado, aparentemente ignorando que ele nunca mais voltará para ser montado.
Mas o motivo dessa falta de ação é simples: medo. Medo do fracasso. Medo da dor. Medo da rejeição. Às vezes, temos medo de atitudes simples, como pegar um avião, ou de ações grandes, como tomar uma decisão. Afinal, e se tomarmos a decisão errada? E se cometermos um erro impossível de desfazer? Não importa do que temos medo, uma coisa é sempre verdade: com o tempo, a dor de não ter tomado uma atitude se torna pior do que o medo de agir. Parece que estamos carregando um tumor gigante.
Em resumo, é melhor pagar para ver do que ficar à toa na vida, esperando a banda passar sob a nossa janela. Temos de cometer nossos próprios erros para aprender nossas próprias lições, conscientes de que o saber é melhor do que o ponderar, que o despertar é melhor do que o sonhar. E que mesmo a maior falha, mesmo o pior erro possível, é melhor do que nunca tentar nada.
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