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Congresso em Foco
24/3/2017 | Atualizado às 12:38
 
 
 [fotografo]Agência Brasília[/fotografo][/caption] 
A casa do deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) foi alvo nesta quinta-feira (23) da operação do governo de Brasília para desocupar construções feitas em áreas públicas na orla do Lago Paranoá. Procurado pelo Congresso em Foco, o parlamentar preferiu não comentar as ações da Agência de Fiscalização (Agefis).
No terreno do deputado, na QL 8, os técnicos demarcaram os 30 metros a partir da margem para orientar o limite destinado aos proprietários. Para agilizar o trabalho, Fraga começou a retirar por conta própria um parapeito de madeira instalado na beira do lago.
Somente nesta etapa da desocupação da orla, 7,5 mil metros quadrados foram desobstruídos nas QLs 4 e 8 do Lago Norte. Com isso, desde o início da desocupação, em 24 de agosto de 2015, já foram devolvidos ao poder público 278 mil metros quadrados de área pública.
A desocupação de áreas públicas invadidas à beira do Lago Paranoá foi interrompida em março de 2016, pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, e reiniciada em 11 de julho, após decisão da Vara do Meio Ambiente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, em 1º de julho.
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[fotografo]Agência Brasília[/fotografo][/caption] 
A casa do deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) foi alvo nesta quinta-feira (23) da operação do governo de Brasília para desocupar construções feitas em áreas públicas na orla do Lago Paranoá. Procurado pelo Congresso em Foco, o parlamentar preferiu não comentar as ações da Agência de Fiscalização (Agefis).
No terreno do deputado, na QL 8, os técnicos demarcaram os 30 metros a partir da margem para orientar o limite destinado aos proprietários. Para agilizar o trabalho, Fraga começou a retirar por conta própria um parapeito de madeira instalado na beira do lago.
Somente nesta etapa da desocupação da orla, 7,5 mil metros quadrados foram desobstruídos nas QLs 4 e 8 do Lago Norte. Com isso, desde o início da desocupação, em 24 de agosto de 2015, já foram devolvidos ao poder público 278 mil metros quadrados de área pública.
A desocupação de áreas públicas invadidas à beira do Lago Paranoá foi interrompida em março de 2016, pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, e reiniciada em 11 de julho, após decisão da Vara do Meio Ambiente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, em 1º de julho.
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