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Líderes sugerem punir deputados infiéis ao governo nas votações de interesse do Planalto

Congresso em Foco

23/3/2017 | Atualizado às 19:54

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[caption id="attachment_287483" align="aligncenter" width="538" caption="Muitos aliados votaram contra o governo"][fotografo]Alex Ferreira/Agência Câmara[/fotagrafo][/caption]  O presidente Michel Temer recebeu de líderes do seu governo na Câmara a sugestão de punir deputados de partidos aliados ao Planalto que votaram contra ou se ausentaram da sessão que aprovou, na noite de quarta-feira (22), a regulamentação da terceirização de mão de obra. O governo ficou irritado com a vitória apertada (231 a 188) principalmente com as bancadas do PMDB, partido do presidente da República, do PSDB, PP e PPS que registraram elevado índice de dissidência na votação do projeto considerado importante para a tentativa de do governo de reaquecer a economia. A punição sugerida é a demissão de afilhados políticos de deputados que ocupam cargos como os de ministros de Estado, secretários nacionais, dirigentes de autarquias, fundações e estatais. "O governo tem que dar uma resposta aos dissidentes e retirar suas vantagens. Como explicar as dissidências de todos os partidos aliados se os eles estão contemplados com cargos", questionou um líder governista. A ausência do líder do PMDB na Câmara, Baleia Rossi (SP), foi citado como um dos fatores da dispersão da maior bancada. Junto com seis colegas do partido, o parlamentar que coordenada uma bancada de 64 parlamentares, está em viagem oficial à China desde o último domingo (19). Baleia chegou a pensar em desistir da viagem, mas resolveu ir porque a votação da terceirização não tinha sido confirmada. Somente 44 deputados do PMDB apareceram para votar, 10 foram contra o projeto e dois se abstiveram. A infidelidade de 11 deputados do PSDB entre os 43 presentes na votação da terceirização também foi considerada elevada por líderes governistas. O partido tem ministérios importantes como o de relações Exteriores, Cidades e principalmente a Secretaria de Relações Institucionais, posto encarregado da articulação entre os interesses do governo e as votações no Congresso, ocupado pelo ex-líder tucano Antônio Imbassahy (BA). Mesmo com a indicação de dois deputados para ministérios - a robusta pasta da Defesa com Raul Jungmann (PE) e a Cultura com Roberto Freire (SP) - cinco parlamentares da mini bancada de oito deputados do PPS votaram contra o governo no projeto de terceirização. Até o líder da bancada, Arnaldo Jordy (PA), foi contra. A deputada Pollyana Gama (SP), suplente que só assumiu porque Freire foi para o governo, votou com a oposição. Proporcionalmente, foi a maior dissidência proporcional da base governista. "O governo precisa entender que sua parse parlamenmtar é diversificada e precisa ser ouvida", disse Jordy. O monitoramento do Planalto sobre o comportamento das bancadas governistas detectou dissidências no PP. O partido ocupa o poderoso ministério da Saúde com o deputado Ricardo Barros (PR) e sete dos 40 parlamentares presentes votaram contra a proposta do governo. No PR, que indicou o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, a dissidência atingiu 10 dos 30 deputados presentes. Dos 21 deputados do PSB presentes à votação, nove votaram contra. O partido administra o poderoso ministério de Minas e Energia com o deputado Fernando Coelho Filho. "Este placar apertado serviu para nos alertarmos que precisamos detectar a insatisfação e ajustar o relacionamento da base com o Planalto", disse o líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE).
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