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Acusado de dar US$ 6 mi de propina a Renan ainda não foi localizado pela PF

Congresso em Foco

23/2/2017 | Atualizado às 10:13

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[caption id="attachment_284254" align="aligncenter" width="538" caption="Renan sempre negou participação no esquema de corrupção da Petrobras"][fotografo]Marcelo Camargo/ABr[/fotografo][/caption]

 

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (23) a 38ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Blackout. São cumpridos, no Rio de Janeiro, 15 mandados de busca e apreensão e dois de prisão preventiva por crimes de corrupção, fraude em licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, entre outros. Os principais alvos da nova etapa são os lobistas Jorge Luz e Bruno Luz, pai e filho, apontados como operadores financeiros ligados ao PMDB. Com prisão decretada, os dois ainda não foram localizados em casa. Mais cedo, a informação era de que eles já haviam sido presos. A Polícia Federal acredita que os lobistas estejam fora do país.

Ainda não foram detalhados os motivos das prisões. Em sua delação premiada, o ex-diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró disse que Jorge Luz pagou US$ 6 milhões em propina ao atual líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), ex-presidente do Senado. "(Jorge Luz) foi o operador que pagou os US$ 6 milhões da propina da sonda Petrobras 10.000, foi o encarregado de pagar ao senador Renan Calheiros", declarou ao juiz Sergio Moro em abril do ano passado. A propina, segundo ele, foi repassada na época da contratação do navio-sonda, em 2006.

Engenheiro e empresário, Jorge Luz é apontado pela Lava Jato como um dos principais agentes do esquema de corrupção na Petrobras e na Eletronuclear. "O Jorge é um lobista dentro da Petrobras desde sempre. Eu vim a conhecê-lo quando ocorreu aquele fato de ter que ter apoio do PMDB para eu continuar na diretoria", disse em depoimento o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa, em sua delação premiada. Sua atuação também foi destacada por Fernando Soares (Baiano), outro lobista que atuava em favor do PMDB e que também virou delator. Ele é considerado o "operador dos operadores" do partido na estatal.

No processo-mãe da Lava Jato, Jorge Luz é citado pelo procurador-geral da República como importante peça na engrenagem do esquema de corrupção. Segundo o procurador, Luz prometeu US$ 40 milhões em propina da diretoria Internacional da Petrobras para ser rateado entre os senadores da República.

Pai e filho, que também são sócios, devem ser levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Os motivos da prisão e o papel dos operadores devem ser esclarecidos em entrevista coletiva sobre a operação, marcada para esta manhã na capital paranaense. Mais sobre Operação Lava Jato
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