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Mãe de deputado é presa por indício de envolvimento em superfaturamento de contratos

Congresso em Foco

9/9/2016 | Atualizado às 18:31

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PF apresentou mandado de prisão preventiva a Ilana Motta, mãe do deputado Hugo Motta

PF apresentou mandado de prisão preventiva a Ilana Motta, mãe do deputado Hugo Motta
[caption id="attachment_261118" align="alignright" width="300" caption="PF apresentou mandado de prisão preventiva a Ilana Motta, mãe do deputado Hugo Motta"][fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta sexta-feira (9) a Operação Veiculação. Entre os oito mandados de busca e apreensão, cinco de prisão e sete de afastamento das funções públicas, estão os de Ilana Motta, mãe do deputado Hugo Motta (PMDB-PB), e da avó do parlamentar, Francisca Motta, afastada do cargo de prefeita de Patos. Ilana é chefe de gabinete da própria mãe na Prefeitura do município e foi presa preventivamente pela PF. O objetivo das investigações é apurar irregularidades em licitações e contratos públicos, principalmente ao direcionamento de licitações e superfaturamento de contratos em serviços de locação de veículos, realizados pelas prefeituras municipais de Patos, Emas e São José de Espinharas, todas no Sertão da Paraíba. De acordo com a força-tarefa composta por Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal e Controladoria-Geral da União (CGU), as fraudes envolvem mais de R$ 11 milhões em recursos aplicados em ações dos Programas de Transporte Escolar (PNATE), Fundeb, Pró-Jovem Trabalhador e no pagamento de serviços de saúde de média e alta complexidade. Todos os mandados foram expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região. O deputado Hugo Motta ficou bastante conhecido depois de ser indicado pelo então presidente da Câmara, o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para presidir a CPI da Petrobras. Durante as investigações do colegiado, Cunha decidiu prestar esclarecimento espontaneamente e mentiu aos membros da comissão ao falar sobre as contas no exterior atribuídas a ele. O depoimento foi o que embasou o início do seu processo de cassação no Conselho de Ética da Casa. Participam da Operação Veiculação 60 policiais federais, 11 auditores da CGU e procuradores da República. Os investigados deverão responder pelos crimes de fraude à licitação, desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro, entre outros. Mais informações a seguir Mais sobre gestão pública
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