Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Nada de alterações no I.R.

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Nada de alterações no I.R.

Congresso em Foco

13/7/2005 21:33

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Sônia Mossri


Uma promessa de Lula dificilmente será cumprida em 2004: a alteração da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física, com a implantação de maior progressividade.

A mudança na tabela promoveria mais justiça social, como defendem os deputados Carlito Merss (PT-SC) e Fernando Pimentel (PT-CE), e foi uma promessa do ministro Palocci à bancada do PT, durante reunião no início do ano.

O próprio presidente Lula se irrita com o que é chamado pelos petistas de injustiça fiscal, mas Palocci tem bons argumentos para adiar mais uma vez a reforma da tabela do imposto de renda: isso provocaria, inevitavelmente, segundo projeções da Secretaria da Receita Federal, queda na arrecadação.

Por causa das distorções da tabela atual do imposto de renda, especialmente pelo fato de não ocorrer correção dos valores das faixas pela inflação, a cada ano o trabalhador brasileiro paga mais impostos.

De acordo com dados da Secretaria da Receita Federal, no ano passado o Imposto de Renda retido na fonte pelos trabalhadores alcançou a marca de R$ 26,94 bilhões. Assim, a manutenção da atual tabela ajudaria a Fazenda a conservar as elevadas metas de superávit fiscal.

Entre 1995 e 2002, a incidência do imposto de renda sobre a folha de salários teve um aumento real de 38%. Isso explica por que Palocci está disposto a esquecer as antigas críticas do PT ao congelamento da tabela e falta de progressividade para manter tudo do jeito que está.

CLT

A prioridade do governo é retirar da legislação trabalhista atual mecanismos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) que dificultam a contratação de empregados e acabam estimulando a informalidade.

O próprio governo não hesita em estimar que o grau de informalidade na economia brasileira chega a atingir 50%. Para criar novos empregos, o governo estaria, inclusive, disposto a flexibilizar as regras de contratação de trabalhadores para reduzir o elevado custo por funcionário.

Atualmente, segundo dados de associações patronais e do próprio Ministério do Trabalho, cada trabalhador custa ao patrão o equivalente a 103% do salário.

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Agenda do governo encolheu

Interesses em conflito

Problemas com a reforma do Judiciário

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Investigação

PF pede novo depoimento de Bolsonaro após encontrar cofres no Alvorada

2

Câmara dos Deputados

Fim da escala 6x1 será votada no início de 2026, prevê Hugo Motta

3

OPERAÇÃO GALHO FRACO

PF apreende R$ 430 mil em dinheiro no flat de Sóstenes; veja vídeo

4

CÂMARA

Quem é o deputado do PL que assinou a cassação de Ramagem e Eduardo

5

VÍDEO

Prefeito de Marabá acusa Lula de perseguição a Zezé di Camargo

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES