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"Fraga tinha que ter mostrado os vídeos", diz Rosso sobre Caixa de Pandora

Congresso em Foco

13/7/2016 | Atualizado às 15:48

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Rogério Rosso disse que

Rogério Rosso disse que "os ataques mostram o submundo da política distrital"
[caption id="attachment_252602" align="alignleft" width="300" caption="Rosso vira alvo na sucessão de Cunha"]Alex Ferreira/Câmara dos Deputados[fotografo]Alex Ferreira/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O deputado Rogério Rosso (PSD-DF), candidato à presidência da Câmara, negou que tenha participado do escândalo conhecido como Caixa de Pandora e acusou seus adversários de estarem por trás de "ataques, mentiras e agressões pequenas que mostram o submundo da política distrital", com o objetivo de atrapalhar sua candidatura. Ontem (terça, 12), Rosso foi alvo de acusação a respeito de um escândalo de corrupção que derrubou, em 2009, o então governador José Roberto Arruda, no caso que ficou conhecido como "mensalão do DEM" - esquema de corrupção desvendado pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Civil do Distrito Federal. Rosso se refere especificamente ao colega de bancada do Distrito Federal, Alberto Fraga (DEM). O parlamentar foi flagrado em vídeo divulgado pelo site Os Divergentes assumindo ter visto gravações que flagram pessoas ligadas a Rosso recebendo dinheiro de Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM. Rosso disse ainda que Fraga, se realmente viu os vídeos, "tinha que ter mostrado". Uma testemunha do caso disse em depoimento judicial que até a mulher de Rosso aparece nas gravações. A ligação do deputado com Durval Barbosa começou ainda no governo Arruda, em Brasília, quando ele substituiu Durval no comando da Coodeplan (Companhia de Planejamento do DF). O irmão de Durval, Milton Barbosa foi deputado distrital e atualmente é do partido de Rosso, o PSD. Casado com a irmã de Durval, Zilfrank Antero de Araújo é lotado no gabinete de Rosso na Câmara. Segundo o parlamentar, não há qualquer tipo de filtro para a contratação em seu gabinete. "Fazer essa vinculação (da Caixa de Pandora) com nossa candidatura é repugnante", afirmou o deputado, que presidiu a comissão do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara. Por meio de nota publicada no Facebook, Durval se diz "indignado" com a versão de Fraga. Veja a íntegra abaixo. "Fiquei estarrecido com as declarações do Deputado Cel. Fraga, onde se intitulou detentor de fitas constantes do processo decorrente da "Caixa de Pandora". Esse senhor, que conviveu comigo em face dos trabalhos que desempenhávamos no Governo Arruda, nunca foi digno de minha confiança, a tal ponto. Ele mente descaradamente quando afirma uma versão dessa, enganando seus 155.000 eleitores. A nossa convivência era protocolar. Apesar de haver tentado ser meu tutor, com intenções outras, que era para garantir a vaga de Senador, apoiada pela chapa de reeleição a ser disputada pelo cassado Arruda. Por isso afirmo que o Deputado Cel. Fraga, jamais gozou de minha confiança para exercer essa tarefa. As pessoas que gozaram dessa minha confiança são aquelas que prestaram depoimentos à PGR, no evento do vídeo da Jaqueline Roriz. Não se pode macular a imagem de tantas pessoas, por pura vontade de vencer um pleito, bem como desejar desejar, de forma espúria, macular pessoas do bem. Deputado Fraga, pelas suas mentiras o senhor tem a minha total reprovação. Indignado DURVAL BARBOSA" Mais sobre Legislativo em crise Mais sobre eleição da Mesa
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