Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Comissão do impeachment: defesa reitera legalidade de decretos ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Comissão do impeachment: defesa reitera legalidade de decretos presidenciais

Congresso em Foco

17/6/2016 | Atualizado às 19:37

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

leg

leg
[caption id="attachment_248927" align="alignright" width="300" caption="Barbosa defendeu que os decretos de crédito suplementar não afetaram a meta fiscal"][fotografo]Marcos Oliveira/Agência Senado[/fotografo][/caption]Mais de nove horas depois de iniciados os trabalhos, a comissão do impeachment do Senado já ouviu três testemunhas arroladas pela defesa da presidente Dilma Rousseff. No momento, Antonio José Chatack Carmello, analista do Ministério do Planejamento, presta esclarecimentos. Antes, Zarak de Oliveira, da Secretaria de Orçamento Federal, reafirmou a tese de que a assinatura de decretos de crédito suplementar por Dilma, sem autorização prévia do Congresso, não configura ilicitude passível de enquadramento em crime de responsabilidade. O ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa foi a primeira testemunha do dia. Ele também defendeu que os decretos de crédito suplementar não afetaram a meta fiscal, pois a suplementação contava com recursos existentes, ou seja, tratou-se apenas de alterar a aplicação dos mesmos. Em relação aos avisos emitidos pelo Tribunal de Contas da União (TCU) ao governo, com alertas sobre possíveis irregularidades na edição dos decretos, Barbosa disse que a primeira notificação proferida pela corte não tinha valor legal e era passível de recurso. "No momento em que foi feita uma representação do Ministério Público contra a utilização de superávit financeiro e excesso de arrecadação para a edição de decretos, o governo imediatamente interrompeu a edição de decretos com essa fonte de recurso, até que essa matéria fosse esclarecida, o que ocorreu em outubro", disse Barbosa. Conhecimento A segunda testemunha ouvida foi o ex-ministro da Educação José Henrique Paim, que falou sobre os decretos de suplementação orçamentária que beneficiaram o MEC. Paim disse que as medidas foram fundamentais para o funcionamento de diversos setores da pasta, como pesquisa científica e funcionamento de universidades. Segundo ele, outros decretos suplementares foram feitos anteriormente e não houve qualquer anotação do TCU em relação a essa questão específica. A presença do ex-ministro foi criticada pela advogada de acusação, Janaina Paschoal, que disse que Paim não era mais titular da pasta à época dos decretos em análise. Janaina acusou a defesa de convocar testemunhas que não participaram dos fatos que compõem a denúncia e, portanto, não têm condição de colaborar para o esclarecimento do processo. Perícia Presidente do colegiado, Raimundo Lira (PMDB-PB) informou aos membros da comissão sobre o cronograma de perícia técnica solicitada pela defesa. No próximo dia 27 será entregue o laudo pericial sobre documentos que embasam a denúncia contra a presidente: os quatro decretos de créditos suplementares de 2015 e os repasses realizados pelo Tesouro ao Banco do Brasil, manobra contábil que ficou conhecida como "pedaladas fiscais". A partir da entrega do laudo, defesa e acusação terão um prazo de 24h para tomar conhecimento. Se houver questionamentos, ambos os lados terão 48 horas para os assistentes de acusação e defesa apresentarem os respectivos laudos. Com a perícia, a defesa pretende esclarecer questões como o impacto dos decretos de créditos suplementares no atingimento da meta fiscal, revista pelo Congresso no final de 2015. Já a acusação busca saber, entre outras coisas, se a presidente aguardou a aprovação do Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 5/2015 antes de editar os decretos que abriram créditos adicionais, e quanto o Tesouro devia às instituições financeiras federais em razão dos atrasos no Plano Safra, no fim do ano passado. A reunião do colegiado ainda está em curso no Senado. (Com informações da Agência Senado) Mais sobre impeachment
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures TCU MEC impeachment Dilma nelson barbosa josé henrique paim janaina paschoal Raimundo Lira comissão do impeachment perícia Antonio José Chatack Carmello Zarak de Oliveira

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Contas

TCU aprova com ressalvas contas do governo Lula de 2024

NOVAS REGRAS PARA EAD

Ensino a distância: tire suas dúvidas sobre o que pode e não pode

Educação

Câmara: Ministro presta esclarecimentos sobre EaD e educação básica

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

2

Data simbólica

Há 63 anos, o Acre era elevado à categoria de Estado

3

Segurança Pública

Comissão aprova reintegração de trechos vetados em lei das polícias

4

Educação

Deputado propõe cursos de medicina veterinária apenas presenciais

5

AGENDA DA SEMANA

Pauta da Câmara inclui derrubada do aumento do IOF e proteção ao idoso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES