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Nas redes sociais, Dilma comenta decisão do Senado: "É golpe"

Congresso em Foco

12/5/2016 | Atualizado 14/5/2016 às 8:31

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Pouco depois do encerramento da votação no Senado, que, por 22 votos a 55, decidiu admitir o processo de impeachment de Dilma Rousseff, o perfil da presidente no Facebook publicou uma mensagem reforçando o argumento do "golpe". "Sem conseguir apontar o crime cometido, o Senado Federal decidiu afastar a presidenta Dilma e prosseguir com o impeachment", diz a publicação, acompanhada de uma imagem de Cardozo na tribuna do Senado, onde fez a defesa do governo nesta madrugada. "O ministro José Eduardo Cardozo, da AGU Advocacia-Geral da União, destacou que se está cometendo uma injustiça histórica, em que procedimentos, como o direito de defesa, são usados para oferecer legitimidade a um processo que rasga a Constituição", finaliza a breve mensagem. "Está neste momento se condenando uma mulher honesta e inocente", diz a imagem que acompanha a publicação. Poucos minutos depois, outro post, na mesma linha de argumentação do golpe, acompanhado por um trecho da gravação da defesa feita por Cardozo. "'Quanto mais uma palavra se aproxima da realidade que se quer esconder, maior o incomodo que seu uso traz.' O ministro José Eduardo Cardozo, da AGU Advocacia-Geral da União, lembrou que se está usando pretextos jurídicos para tirar do poder uma presidente legitimamente eleita do poder em uma injustiça histórica", diz a mensagem. Repercussão O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, comentou a decisão do Senado em seu blog. No texto intitulado "Brasil amanhece hoje um país menos democrático", o petista insistiu no argumento de golpe, e disse que a presidente está disposta a continuar trabalhando para reverter "essa imensa injustiça cometida". "Dilma acredita nas causas pelas quais lutou toda a vida e irá até o fim na busca por justiça e na defesa da democracia. Sem dúvida, neste percurso, terá ao seu lado uma verdadeira legião de militantes, apoiadores e simpatizantes engajados na causa democrática", escreveu Edinho, que anunciou sua saída do cargo. "Integrei um governo comandado por uma mulher honesta e honrada, injustamente afastada do cargo para o qual foi eleita por 54 milhões de brasileiros. Contribuí, como o faço há três décadas, com um projeto de país do qual me orgulho muito", afirmou. O presidente do PT, Rui Falcão, emitiu uma nota dizendo que a decisão do Senado "é a continuidade do golpe contra a democracia e a Constituição". Falcão também destacou a disposição para reverter a situação no julgamento da presidente. "O Partido dos Trabalhadores, ao lado dos demais integrantes da Frente Brasil Popular e da Frente Povo Sem Medo, e em conjunto com todas as forças democráticas, continuará mobilizado nas ruas e instituições nacionais", disse o presidente da sigla. "Saberemos levar a todos os cantos do país o protesto contra a usurpação e o golpe", acrescentou. Mais sobre impeachment
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