Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
29/4/2016 | Atualizado 30/4/2016 às 10:00
 [fotografo]Pedro França/Agência Senado[/fotografo][/caption]Depois que o senador Cristovam Buarque (PPS-DF) saiu ontem (quinta, 28) do Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República, surgiram boatos de que ele negociava cargos em um eventual governo do peemedebista Michel Temer. Nesta sexta-feira (29), porém, o senador tratou de desmentir as afirmações de que ele poderia assumir a pasta da Cultura durante o mandato de Temer.
"É falsa a notícia de que terei cargos no próximo governo", afirmou Cristovam, durante audiência pública de defesa da presidente Dilma Rousseff na comissão do impeachment, em curso no Senado.
Em seu questionamento ao advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, o senador pediu para que o governo parasse de usar a palavra "golpe" para definir o processo de impeachment. Segundo Cristovam, o fato de a defesa ter direito ao contraditório configura a plenitude de um processo democrático - logo, de maneira a afastar de tese do golpismo, na opinião de Cristovam.
O senador afirmou ainda não ter definido posição sobre o impeachment de Dilma, mas afirmou que deve votar pela aceitação da admissibilidade do processo contra a presidente na comissão especial do Senado, fase que antecede o julgamento de mérito em plenário. Em caso de parecer favorável à consecução da investigação, o que é mais provável, Dilma terá de ser afastada por até 180 dias caso 41 senadores votem pela aprovação do relatório.
Mais sobre o impeachment
[fotografo]Pedro França/Agência Senado[/fotografo][/caption]Depois que o senador Cristovam Buarque (PPS-DF) saiu ontem (quinta, 28) do Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República, surgiram boatos de que ele negociava cargos em um eventual governo do peemedebista Michel Temer. Nesta sexta-feira (29), porém, o senador tratou de desmentir as afirmações de que ele poderia assumir a pasta da Cultura durante o mandato de Temer.
"É falsa a notícia de que terei cargos no próximo governo", afirmou Cristovam, durante audiência pública de defesa da presidente Dilma Rousseff na comissão do impeachment, em curso no Senado.
Em seu questionamento ao advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, o senador pediu para que o governo parasse de usar a palavra "golpe" para definir o processo de impeachment. Segundo Cristovam, o fato de a defesa ter direito ao contraditório configura a plenitude de um processo democrático - logo, de maneira a afastar de tese do golpismo, na opinião de Cristovam.
O senador afirmou ainda não ter definido posição sobre o impeachment de Dilma, mas afirmou que deve votar pela aceitação da admissibilidade do processo contra a presidente na comissão especial do Senado, fase que antecede o julgamento de mérito em plenário. Em caso de parecer favorável à consecução da investigação, o que é mais provável, Dilma terá de ser afastada por até 180 dias caso 41 senadores votem pela aprovação do relatório.
Mais sobre o impeachmentTags
Temas
SEGURANÇA PÚBLICA
Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física