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Lindbergh: repercussão internacional e opinião pública são saída para Dilma

Congresso em Foco

29/4/2016 | Atualizado 30/4/2016 às 10:00

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[caption id="attachment_196119" align="alignleft" width="360" caption="Senador disse que Anastasia não pode ser relator porque "pedalou" quando foi governador de Minas"]Lindbergh Farias" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2015/05/Lindbergh-Farias.jpg" alt="" width="360" height="270" />[fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), vice-líder do PT na Senado e um dos cinco defensores do governo na comissão especial de impeachment, disse que a presidente Dilma Rousseff tem apenas dois esteios para tentar manter o mandato: a repercussão internacional e a opinião pública. Segundo o senador petista, que aponta a ilegitimidade das denúncias contra Dilma, é "ilegítimo" um eventual governo Michel Temer (PMDB), cuja negociação de cargos está a pleno vapor. Durante o seu tempo de fala na reunião desta sexta-feira (29) na comissão do impeachment, Lindbergh atacou diretamente o relator do processo de admissibilidade das denúncias, senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), e fez menção a decisões do tucano como governador de Minas Gerais. "Vossa Excelência quer cassar a presidenta por algo que o senhor também fez?", indagou o senador. A bancada governista acusa o tucano de ter cometido as mesmas "pedaladas fiscais" no período em que foi chefe do Executivo estadual, o que em tese o desqualificaria para assumir a relatoria da comissão. "Não há voz tonitruante que abale minha serenidade", respondeu Anastasia reafirmando que seguirá compondo a mesa do colegiado. Requerimento Os governistas já apresentaram um requerimento solicitando a troca de relator, mas a demanda foi rejeitada pela maioria da comissão. Entre os 21 senadores do grupo de trabalho, apenas cinco são declaradamente contra o impeachment e frontalmente contra a indicação de Anastasia na função estratégica. O ministro José Eduardo Cardozo, advogado-geral da União, também pediu para que Anastasia fosse destituído do cargo, alegando que o jurista Miguel Reale Junior, um dos autores do pedido de impeachment, é filiado ao PSDB, legenda do ex-governador mineiro. A presidência da comissão não acatou a sugestão do ministro. Mais sobre o impeachment
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