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Governo e oposição divergem sobre aprovação do impeachment na Câmara

Congresso em Foco

18/4/2016 | Atualizado 19/4/2016 às 16:58

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Bruno Araújo (PSDB-PE), o voto decisivo: "Me sinto extremamente abençoado por Pernambuco poder ter feito parte desse momento da história. Vamos buscar unidade a partir de amanhã, tem um longo processo de reconstrução do país esperando ainda decisão do Senado. Ainda há muito o que fazer". Sobre a possibilidade do processo ser revertido no Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado não acredita que será concretizada. "O Supremo Tribunal Federal  protegeu todo esse processo, no próprio tribunal dos 11 ministros, 8 foram indicados pelo PT. O PT vai continuar fazendo o choro necessário para se manter vivo politicamente, faz parte". Chico Alencar (Psol-RJ), o sistema precisa mudar: "O que está havendo é uma troca de síndico do poder, mas as regras continuando as mesmas logo logo vão possibilitar a corrupção de novo. Se a gente não mudar radicalmente o sistema político através de uma constituinte exclusiva e se a gente não devolver ao povo a decisão sobre os governantes do país, vamos ter mais do mesmo e piorado". Professor licenciado de história da Universidade Federal  do Rio de Janeiro, Chico compara a votação de hoje com um momento histórico. "Para quem está feliz com Michel Temer apadrinhado por Eduardo Cunha (e o PT errou muito, era aliado dessa gente até pouco tempo), eu lembro o golpe da maioridade de Dom Pedro II, em 1840, no império brasileiro. Ou seja, não vai mudar nada, tende a piorar, não tenho nenhuma ilusão". O deputado acha que um possível questionamento da Advocacia-Geral da União no Supremo sobre os procedimentos adotados na análise do processo na Câmara não prosperará. "O Supremo já definiu que não vai se meter nisso e eu acho bom que o Supremo não tenha muito trabalho porque ele precisa se dedicar ao caso Eduardo Cunha. O cara na hora de votar ainda pede a Deus misericórdia! Eu ainda achei que era para ele, mas não, é para o país. Um país que tem Eduardo Cunha como presidente da Câmara precisa de muita misericórdia divina mesmo". Pauderney Avelino (DEM-AM), "no Senado eles não têm nem 20 votos": Foi uma vitória que já era aguardada, não foi fácil, tivemos uma luta muito dura, mas é o momento da inflexão da política séria, da política esclerosada, da política equivocada do PT. Agora vamos tratar de cuidar do Brasil e por isso vamos fazer um esforço muito grande nessa reconstrução nacional", disse o líder do DEM. "O governo não tem votos no Senado, terá menos votos no Senado do que teve na Câmara Lá eles não terão 20 votos". Lindbergh Farias (PT-RJ), "perdemos uma batalha, mas não perdemos a guerra": "Isso daqui é uma vergonha, você ter Eduardo Cunha, com tantas contas na Suíça, réu no Supremo Tribunal Federal, querer afastar uma presidente que não tem nenhum inquérito, que todo mundo sabe que é honesta, que é honrada, isso é um escândalo. Eu acho que as pessoas estão tomando um susto com isso aqui. É um escândalo, eu espero que o Senado repare isso, nós vamos ter a primeira fase que é a fase da admissibilidade (que é por maioria simples), e uma segunda fase em que é preciso eles terem dois terços dos votos para o julgamento final". O senador está otimista em relação ao andamento do processo no Senado. "Estamos confiantes porque dois terços eles não têm, a admissibilidade é mais difícil, mas estamos esperando as pesquisas. Perdemos uma batalha, mas não perdemos a guerra. Teve muita traição, teve gente que era ministro até ontem e votou contra, aqui foi um festival de horrores, de indecência, foi horrível o que aconteceu aqui". Mais sobre impeachment
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