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Congresso em Foco
23/3/2016 | Atualizado às 14:09
 [fotografo]Roque de Sá/Agência Senado[/fotografo][/caption]O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, será convidado pela Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) a explicar as perdas financeiras da empresa em 2015. A companhia registrou prejuízo de R$ 34,836 bilhões no ano passado, de acordo com balanço divulgado na segunda-feira ( 21). Trata-se do maior prejuízo anual registrado pela companhia, superando as perdas de R$ 21,587 bilhões de 2014. O requerimento foi aprovado nesta quarta-feira (23) pela comissão.
Serão convidados também o diretor de Governança, Risco e Conformidade da empresa, João Adalberto Elek Junior, e o diretor da Área Financeira e de Relacionamento com Investidores, Ivan de Souza Monteiro. Eles deverão elucidar denúncias envolvendo a gestão da área de Recursos Humanos da empresa, que podem trazer perdas bilionárias.
O pedido foi apresentado pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), que citou reportagem do jornal o Valor Econômico,publicada na segunda-feira, segundo a qual práticas de RH da Petrobras poderiam representar passivos de até R$ 40 bilhões.
"Os autores da denúncia, que se mantêm no anonimato por medo de represálias, apontam 11 medidas danosas e calculam que apenas duas políticas de remuneração podem ter trazido perdas à estatal da ordem de R$ 40 bilhões. O número é controverso e pode não ser tão elevado. Mas a base da acusação é o fato de os antigos gestores da empresa terem elevado as contingências trabalhistas em 2.300%, entre 2006 e dezembro de 2014", explicou o senador no requerimento.
A data da audiência pública ainda será definida.
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Serão convidados também o diretor de Governança, Risco e Conformidade da empresa, João Adalberto Elek Junior, e o diretor da Área Financeira e de Relacionamento com Investidores, Ivan de Souza Monteiro. Eles deverão elucidar denúncias envolvendo a gestão da área de Recursos Humanos da empresa, que podem trazer perdas bilionárias.
O pedido foi apresentado pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), que citou reportagem do jornal o Valor Econômico,publicada na segunda-feira, segundo a qual práticas de RH da Petrobras poderiam representar passivos de até R$ 40 bilhões.
"Os autores da denúncia, que se mantêm no anonimato por medo de represálias, apontam 11 medidas danosas e calculam que apenas duas políticas de remuneração podem ter trazido perdas à estatal da ordem de R$ 40 bilhões. O número é controverso e pode não ser tão elevado. Mas a base da acusação é o fato de os antigos gestores da empresa terem elevado as contingências trabalhistas em 2.300%, entre 2006 e dezembro de 2014", explicou o senador no requerimento.
A data da audiência pública ainda será definida.
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