Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Rosso deixa liderança do PSD para se dedicar à comissão do impeachment

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Rosso deixa liderança do PSD para se dedicar à comissão do impeachment

Congresso em Foco

19/3/2016 | Atualizado às 18:37

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_232974" align="alignleft" width="360" caption="Deputado quer se dedicar exclusivamente à comissão processante"][fotografo]Roosewelt Pinheiro/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), vai deixar temporariamente a função de liderança para se dedicar com exclusividade à presidência da Comissão Especial do Impeachment, durante todo o trabalho de análise e votação do pedido de deposição da presidente Dilma Rousseff. De postura independente em relação ao governo, embora seu partido componha a base governista, Rosso passou boa parte deste sábado (19) no Congresso, em uma força-tarefa com assessores para iniciar a leitura técnica das cerca de seis mil páginas da denúncia contra Dilma, assinada por juristas e posta em andamento, em 2 de dezembro, pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Durante seu afastamento temporário, exercerá a função de líder de bancada o primeiro vice-líder do PSD na Câmara, Paulo Magalhães (BA), que será auxiliado pelos demais vice-líderes da sigla. Por meio de nota, Rosso diz que tomou essa decisão para "preservar sua imparcialidade e foco absoluto nos trabalhos da comissão" processante. Ao final da missão, acrescenta, retomará a condução do partido na Casa. Para Rosso, a comissão deixará a matéria pronta para o plenário em um prazo de 30 a 40 dias. Em entrevista veiculada ontem (sexta, 18) pela Agência Câmara, ele evitou adiantar o que pensa, na condição de membro de um partido da base, sobre o processo que pode culminar na cassação do mandato de Dilma. "O PSD tem deputados da base, que votam com o governo, e deputados que não votam com o governo. Portanto, a minha posição, conhecida pela sociedade brasileira, é absolutamente de isenção, de aguardar os fatos, e assim termos todos uma posição em Plenário, trabalhando exatamente com base na Constituição", tergiversou. Rosso nasceu no Rio de Janeiro há 47 anos e foi criado em Brasília. É advogado e músico, e está no exercício de seu segundo mandato de deputado federal. Antes disso, foi secretário da Agência de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal, administrador da cidade-satélite de Ceilândia e presidente da Companhia de Planejamento do DF. Em 2010, como desdobramento da Operação Caixa da Pandora - escândalo de corrupção que levou à prisão do ex-governador José Roberto Arruda -, foi eleito pela Câmara Legislativa para governar o Distrito Federal entre abril de 2010 e 1º de janeiro de 2011. Mais sobre impeachment Mais sobre crise na base
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Câmara impeachment Operação Caixa de Pandora crise na base Dilma Rousseff rogerio rosso comissão do impeachment

Temas

Reportagem Corrupção Congresso

LEIA MAIS

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

Propostas legislativas

Mês do Orgulho: veja projetos em prol da comunidade LGBTQIAPN+

CPMI do INSS

Congresso pode ter sessão conjunta na terça e instalar CPMI do INSS

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Prisão à vista

PF descobre localização de Carla Zambelli na Itália

2

RETRATAÇÃO

Ex-ministro da Defesa pede perdão ao advogado após depoimento no STF

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Prefeito de BH mostra bunker e relata tensão em Israel: "Só em filme"

4

DEPUTADA FORAGIDA

Oposição italiana acusa governo de Giorgia Meloni de proteger Zambelli

5

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES