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Delcídio envolve parlamentares e ministro do TCU em delação

Congresso em Foco

3/3/2016 15:45

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[caption id="attachment_229753" align="alignleft" width="294" caption="Deputado Fernando Francischini entrou com representação no STF e na PGR contra a citação de Delcídio"][/caption] No seu depoimento de delação premiada divulgado pela revista Isto É nesta quinta-feira (3), o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) citou quatro membros da CPI da Petrobrás, que teve o relatório final apresentado em outubro de 2015. São eles o ex-senador Gim Argello (PTB-DF), o atual ministro do TCU, Vital do Rego (PMDB-PB), e os deputados Marco Maia (PT-RS) e Fernando Francischini (SD-PR). Segundo Delcídio, "a CPI obrigava Léo Pinheiro, Júlio Camargo e Ricardo Pessoa a jantarem todas as segundas-feiras em Brasília. O objetivo desses jantares era evitar que os empresários fossem convocados para depor na CPI. Os senadores Gim Argello, Vital do Rego e os deputados Marco Maia e Francischini cobravam pedágio para não convocar e evitar maiores investigações contra Léo Pinheiro, Júlio Camargo e Ricardo Pessoa". O então vice-presidente da CPI da Petrobrás, Gim Argello, disse ao Congresso em Foco que "desconsidera" as acusações do senador. O trabalhista afirma que as afirmações de Delcídio são um "absurdo". Já o deputado Fernando Francischini divulgou um vídeo atacando as denúncias de Delcídio. "Há seis anos - desde quando cheguei a Brasília - eu nunca estive segunda feira em Brasília. Como eu vou participar de jantar com alguém?", pergunta o parlamentar. "Delcídio, você é um presidiário. Você fez bem em denunciar Dilma e Lula, mas não envolva meu nome com esta quadrilha", acusou Francischini, que vai ao STF e à PGR entrar com uma representação contra Delcídio. A assessoria do atual ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Vital do Rego, lembra que todas as decisões da comissão eram tomadas por colegiados. O que não justificaria o fato de receber dinheiro para não convocar investigados da CPI. Assessores de Vital desde quando ele era senador apresentam detalhes das contas bancárias do ministro, provando que ele não recebeu qualquer quantia dos empreiteiros investigados. O Congresso em Foco procurou o vice-presidente da Câmara, Marco Maia, mas até o fechamento desta reportagem não havia recebido um posicionamento do parlamentar petista. Mais sobre a delação de Delcídio do Amaral
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Vital do Rêgo delação premiada Marco Maia Gim Argello Fernando Francischini delcídio do amaral Lava-Jato CPI Petrobras

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