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Reforma tributária ainda é superficial, diz Kátia Abreu

Congresso em Foco

26/2/2008 | Atualizado às 14:25

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Ao sair, há pouco, da reunião sobre a reforma tributária (leia mais) com os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e das Relações Institucionais, José Múcio,  a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) disse que ainda não é possível avaliar se a proposta do governo agradará a oposição, pois, o texto final que será enviado ao Congresso nesta quinta-feira (28) não foi apresentado aos líderes.

"Superficialmente o governo apresenta uma simplificação de impostos. Mas o que nós precisamos colocar em mente é que a carga tributária está elevada, complexa, socialmente injusta e concentrada. Então esses pontos todos têm que estar contemplados nessa reforma", defende ela. "Se é para valer, se o governo quer realmente fazer essa reforma tributária, então esses pontos têm que estar contemplados", enfatiza.

Segundo a senadora, o ministro da Fazenda fez apenas uma apresentação "bastante superficial" sobre o que deve ser incluído na proposta de emenda à Constituição (PEC). Ela garantiu, no entanto, que, até o momento, os pontos apresentados não parecem gerar conflitos.

Principal articuladora da derrubada da prorrogação da CPMF no final de 2007, Kátia Abreu destacou que o maior temor da oposição é se realmente haverá uma reforma. 

"O governo tem uma bancada de quase 350 deputados no Congresso Nacional. Nós queremos saber se o governo, de verdade, quer levar à frente essa proposta de reforma tributária porque já são cinco anos de governo e essa promessa ja aconteceu anteriormente e simplesmente não andou", lembrou a senadora.

Desoneração

Kátia Abreu também relatou que o ministro da Fazenda confirmou a disposição do governo de desonerar a tributação da folha de pagamento com o fim da contribuição de 2,5% para o salário-educação. 

Mas, segundo a senadora, o governo está disposto a buscar novas formas de desoneração para a contratação formal de trabalhadores.

"A simplificação dos impostos parece que está bem contemplada na proposta do governo, mas ainda não vemos redução da carga tributária e da redivisão da arrecadação", acrescentou o líder do DEM na Câmara, deputrado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA). (Soraia Costa)

Matéria atualizada às 13h45.

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