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Governador de Pernambuco defende que Cunha deixe Presidência da Câmara

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Luma Poletti

3/12/2015 | Atualizado às 21:12

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[caption id="attachment_220007" align="alignleft" width="390" caption="Governador reforça coro pela saída de Cunha"][fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), divulgou nota à imprensa (íntegra abaixo) nesta quinta-feira (03) se posicionando sobre o andamento do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, anunciado ontem pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Apesar de seu nome ter sido incluído entre os gestores estaduais que divulgaram, hoje, nota de repúdio à decisão de Cunha, Câmara disse não ter sido consultado sobre o conteúdo do manifesto, mas também criticou o deputado. O governador pernambucano afirma que Cunha não tem legitimidade para comandar a Casa legislativa, e deve deixar o posto. Para Câmara, "não existe, até aqui, as condições para o impedimento da presidente da República". Paulo Câmara disse ainda que, apesar de não ter tido sua "participação", a nota dos governadores ao menos tem o seu "respeito". "A nota divulgada, a qual respeito, não teve minha participação. E, por isso, gostaria de externar minha posição", disse o governador, que pediu união nacional para superação desse "impasse político". Veja a íntegra da nota de Paulo Câmara: "Gostaria de registrar, para esclarecimento, o meu entendimento a respeito do momento político que vive o Brasil. Não houve tempo, de minha parte, de conversar sobre esta nota que está circulando como sendo a posição dos Governadores do Nordeste. A nota divulgada, a qual respeito, não teve minha participação. E, por isso, gostaria de externar minha posição. Entendo que não existe, até aqui, as condições para o impedimento da presidente da República. Mas há agora um fato consumado: foi aberto o processo de impeachment, para o qual, no meu entender, o presidente Eduardo Cunha tem sua legitimidade comprometida na condução da Câmara dos Deputados. Ele precisa deixar a presidência da Casa. Diante do fato consumado, espero que possamos superar esse impasse político. O que a população quer ver são ações em favor da coletividade, tais como a nossa luta para conter o avanço do mosquito aedes aegypti; o combate ao desemprego, que sobe em velocidade; o esforço para tomar medidas certas para controlar a inflação; e nossa atuação para recolocar o Brasil nos trilhos para que o País volte a crescer e a gerar emprego e renda. É necessária uma união nacional para a superação dos atuais obstáculos. Temos que trabalhar duro para que em 2016 esta crise política seja ultrapassada e que os problemas econômicos sejam efetivamente enfrentados. Isso só será possível com estabilidade política para resgatar a confiança e a credibilidade na nossa economia. Esse processo também é uma oportunidade para o Governo, de fato, quem sabe,  rearrumar a sua base no Congresso Nacional e aprovar as medidas necessárias para ajustar a economia. É preciso dar um basta na política pequena, de troca de favores para qualquer tomada de posição. Nosso partido não votou nem na presidente da República e nem no presidente da Câmara dos Deputados. Trilhamos nosso próprio caminho. Essa postura continuará, defendendo as instituições e o respeito à Constituição do País. Paulo Câmara Governador do Estado de Pernambuco" Mais sobre impeachment
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