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Levy: "PT não pode se mobilizar só pela Presidência"

Congresso em Foco

25/11/2015 | Atualizado às 7:59

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[caption id="attachment_218630" align="alignleft" width="286" caption="Levy: "Falta de estratégia fiscal acaba levando a opções e ideias mais exóticas""][fotografo]Marcelo Camargo/ABr[/fotografo][/caption]O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, cobrou "clareza" do governo e do Congresso na definição de uma estratégia fiscal para 2016. Em um evento promovido por auditores fiscais estaduais, na noite dessa terça-feira (24), em Brasília, Levy disse que o governo e o PT não podem se mobilizar "apenas pela Presidência", mas pelo país. Para ele, resistir à adoção de medidas para reduzir gastos é o mesmo que deixar a "nau à deriva". "É importante ter clareza. Temos que procurar meios. A base de apoio ao governo, incluindo o PT, tem que se mobilizar pelo Brasil, e não apenas pela Presidência. Mas pelo Brasil", declarou em entrevista coletiva logo após o evento. Petistas e outros aliados do governo têm defendido a saída de Levy, criticando a sua política de ajuste fiscal e de contenção de investimentos. Durante seu discurso para os auditores, o ministro admitiu preocupação com as dificuldades para concluir as votações do ajuste fiscal no Congresso e do orçamento para 2016. "Entrar no próximo ano sem ambição fiscal será a mesma coisa que entrar sem ambição de crescimento. Entrar sem uma estratégia fiscal, sem orçamento e sem uma meta será contratar outro ano difícil", afirmou. "O governo tem de ter clareza em sua estratégia fiscal. A falta de estratégia fiscal acaba levando a opções e ideias mais exóticas", emendou. Como alternativa, ressaltou, o governo será obrigado a fazer "esforço" na contenção dos gastos, na Previdência e a levantar novas receitas provisoriamente. Na entrevista aos jornalistas, Levy voltou a cobrar do Congresso a aprovação da CPMF, mas para entrar em vigor já no próximo ano. "Não pode ser CPMF que vai ser discutida com toda a calma para começar mais para a frente. O Brasil precisa de um orçamento forte, robusto, que nos prepare para 2016 ser um ano de crescimento", defendeu. Nau à deriva Levy também fez uma crítica indireta aos petistas que defendem a retomada de uma política econômica desenvolvimentista. "Temos de ter muito cuidado com propostas. Mas a opção também não pode ser simplesmente deixar a nau à deriva. Isso não é boa indicação para trazer o crescimento. Simplesmente gastar não vai nos permitir crescer." O ministro ainda negou que o governo planeje adiar o reajuste do salário mínimo como forma de conter gastos da Previdência. Segundo ele, essa é uma ideia apresentada por técnicos do Legislativo, não do Executivo. "Não tem nada demais, é um exercício aritmético, ele adquire maior ressonância à medida que outras ações não avançaram no ritmo necessário", afirmou. O ministro defendeu, ainda, que a Receita Federal e os fiscos estaduais intensifiquem seus trabalhos para elevar a arrecadação. "No governo federal todos os auditores têm de cerrar fileira para cumprir a sua função de Estado, uma atividade essencial do Estado. É fundamental que nada os detenha, ir mais que no cumprimento fiscal naquilo que a meta fiscal precisa deles. Isso mostra o valor da categoria e esse permanente compromisso", disse. Levy participou da festa do Prêmio Nacional de Educação Fiscal de 2015, promovido pela Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite), em parceria com a Escola de Administração Fazendária (Esaf), na Embaixada de Portugal. Mais sobre Joaquim Levy Mais sobre ajuste fiscal Mais sobre crise econômica
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