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Procuradoria pede abertura de inquérito para investigar presidente do DEM

Congresso em Foco

6/10/2015 | Atualizado às 10:58

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[caption id="attachment_213310" align="alignleft" width="285" caption="José Agripino Maia é também suspeito entre outro processo por recebimento de propina"][fotografo]divulgação[/fotografo][/caption]A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu nesta segunda-feira (5) ao Supremo Tribunal Federal (STF) abertura de inquérito para investigar o senador José Agripino Maia (DEM-RN) pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com a procuradoria, o parlamentar é acusado de receber dinheiro da empreiteira OAS nas obras da Arena das Dunas, em Natal, estádio construído para Copa do Mundo de 2014.   As suspeitas surgiram em depoimentos de investigados na Operação Lava Jato, mas a PGR pediu que o inquérito não seja remetido ao ministro Teori Zavascki, relator dos processos oriundos da operação no Supremo.  Para a procuradoria, as acusações não estão relacionadas com os desvios de recursos da Petrobras, principal linha de investigação da Lava Jato. O caso já foi enviado para o presidente do STF, Ricardo Lewandoski, para a redistribuição. A investigação deve ficar sob sigilo. A escolha do relator deve ocorrer nesta terça. Após ser informado do pedido de abertura de inquérito, Agripino disse que a acusação é absurda, inverídica e descabida. O parlamentar se colocou à disposição do Judiciário para prestar esclarecimentos. Inspeção veicular Agripino já é alvo de investigação pelo STF. Ele é suspeito de envolvimento em negociação de propina com um empresário de Natal, que abrange ainda outros políticos, para aprovação de leis. Um instituto foi criado pelo empresário George Olímpio para prestar serviços de cartório ao Detran, que cobrava taxas de cada carro financiado no Estado. Olímpio teria pago propinas para agilizar a aprovação da inspeção veicular, da qual se beneficiaria. Em delação premiada, o empresário afirmou que Agripino pediu R$ 1 milhão para campanhas e que interpretou o pedido como uma chantagem: se o dinheiro não fosse dado, Olímpio perderia o controle da inspeção veicular. Ele disse que entregou parte do dinheiro, R$ 300 mil, e fez empréstimos com pessoas indicadas por Agripino para completar a quantia de R$ 1 milhão. O senador nega envolvimento. Com informações da Agência Brasil e Folha de S.Paulo
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