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Após reunião com governadores, Renan defende mais cortes no governo

Congresso em Foco

16/9/2015 | Atualizado às 19:38

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[caption id="attachment_210791" align="alignleft" width="380" caption="Renan recebe senadores, entre eles o próprio filho, em seu gabinete"]Renan Calheiros" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2015/09/Renan-Calheiros1.jpg" alt="" width="380" height="270" />[fotografo]Jonas Pereira/Agência Senado[/fotografo][/caption]O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), defendeu nesta quarta-feira (16) que o governo aprofunde os cortes em sua máquina administrativa para que, dessa maneira, ganhe "legitimidade" para pleitear a aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Para Renan, seria melhor aprofundar a redução dos gastos e da estrutura governamental do que aumentar a carga tributária do país. "Sempre defendi, e continuo defendendo, que o governo aprofunde seus cortes. Quanto mais profundo for o corte, mais condições você tem de discutir a elevação da receita. É fundamental perseverar no aprofundamento do corte. Cortar mais, mais e mais, porque aí você ganha legitimidade, credibilidade, confiança para discutir alternativas de elevação da carga", disse Renan, sem querer arriscar o futuro percentual da possível volta da CPMF. "O buraco fiscal está posto, o Legislativo vai discuti-lo e, na medida do possível, nós vamos colaborar com uma solução. Esse é o propósito. Mas, do ponto de vista do Senado, é difícil predizer o que vai acontecer com a CPMF - porque para chegar ao Senado, ela precisa ser aprovada na Câmara", acrescentou. Perguntado sobre como vê a recriação da CPMF, Renan tergiversou e preferiu insistir no discurso do debate sobre a questão. "Não é oportuno o presidente do Senado declarar se é a favor ou contra a elevação da carga tributária. O Legislativo sempre resistiu a aumento de imposto, historicamente", ponderou o peemedebista. "Não há como sonegar o debate." Pleito por 0,18% Durante a reunião, Renan ouviu a demanda dos governadores por uma alíquota mais elevada do que os 0,20% de toda e qualquer movimentação financeira. Com um percentual de 0,38%, defenderam os mandatários estaduais, uma fração de 0,18% poderia ser dividido entre estados e municípios. "O senador Renan entende o problema, tem um filho que é governador", disse o governador do Rio de Janeiro, Fernando Pezão (PMDB), referindo-se ao colega de Alagoas, Renan Filho (PMDB). "[Renan] está vendo as nossas aflições e as entende como ninguém. Aqui [entre os senadores] tem muitos ex-governadores, ex-prefeitos de capital que são bem sensíveis a esse pleito que estamos colocando hoje, que é um pleito justo", acrescentou. Além de Pezão e Renan Filho, participaram da reunião os governadores do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB); do Piauí, Wellington Dias (PT); da Bahia, Rui Costa (PT); de Minas gerais, Fernando Pimentel (PT); e do Amapá, Waldez Góes (PDT), além do governador em exercício de Sergipe, Belivaldo Chagas (PSB), e da vice-governadora do Acre, Nazaré Araújo (PT). Mais sobre crise econômica Mais sobre pacto federativo
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