Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Câmara aprova MP que eleva alíquota sobre lucro de bancos

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Câmara aprova MP que eleva alíquota sobre lucro de bancos

Congresso em Foco

3/9/2015 | Atualizado às 21:13

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_203665" align="alignleft" width="285" caption="Com MP, bancos devem pagar alíquotas maiores"][fotografo]Nilson Batista / Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]Por 277 votos a favor e 77 contra, a Câmara aprovou, nesta quinta-feira (3), a Medida Provisória 675/15, que eleva a alíquota da Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL) de instituições financeiras de 15% para 20%. A medida faz parte do pacote do ajuste fiscal proposto pelo governo federal. Agora, a MP seguirá para o Senado Federal. O texto foi aprovado em comissão mista na semana passada. A relatora, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), incluiu um aumento menor, para 17%, para as cooperativas de crédito. Depois de um acordo com parlamentares da base e da oposição, a relatora restringiu a validade dos aumentos para pouco mais de três anos, de 1º de setembro de 2015 a 31 de dezembro de 2018. Após o fim do prazo, a alíquota voltará à atual, de 15%. Para cooperativas, o aumento começa a valer a partir de 1º de outubro deste ano, com a mesma data final. A elevação das alíquotas da CSLL também valerá para distribuidoras de valores imobiliários; corretoras de câmbio; sociedades de crédito, financiamento e investimentos; sociedades de crédito imobiliário; sociedades de arrendamento mercantil (leasing) e associações de poupança e empréstimo. Com a elevação prevista na MP, o governo espera elevar a arrecadação em R$ 900 milhões já em 2015; em R$ 3 bilhões, em 2016; e atingir o teto de R$ 4 bilhões, em 2017. De acordo com a Receita Federal, a CSLL gerou, em 2014, R$ 10,2 bilhões aos cofres públicos. Além da elevação sobre o lucro líquido dos bancos, o governo já conseguiu a aprovação da alterações dos benefícios como seguro-desemprego, abono salarial  e a pensão por morte. A MP novamente foi criticada por vários parlamentares da oposição. Eles acreditam que a elevação das alíquotas da CSLL será automaticamente repassadas ao consumidor. "O governo mostra que, em vez de cortar na carne, continua buscando o atalho, o caminho mais fácil, que é o aumento de impostos", criticou o deputado Rogerio Marinho (PSDB-RN). "Essa tarifa será repassa por meio das operações de cartão de crédito, de empréstimos e outras", complementou o líder do DEM, Mendonça Filho (PE). "Essa conta não vai para os bancos. Essa conta vai para o tomador de empréstimo", complementou o deputado Pauderney Avelino (DEM-AM). Do outro lado, integrantes de partidos como o PT, PCdoB, Psol e PDT apoiaram a medida alegando que ela "corrige" distorções no sistema de tributação brasileiro. Para o deputado Afonso Motta (PDT-RS), por exemplo, o aumento deveria ser ainda maior. "Vamos propor um destaque para que o aumento chegue a 35%", afirmou. Ele disse que os bancos são um setor que desfruta de grandes margens de remuneração. Com informações da Agência Câmara Mais sobre o ajuste fiscal
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Bancos medida provisória economia brasileira governo federal economia ajuste fiscal CSLL cooperativas de crédito

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

ECONOMIA DIGITAL

Pix Automático começa a funcionar nesta segunda-feira

ECONOMIA

Frentes parlamentares pedem devolução da MP do IOF ao governo

Economia

Investimento em infraestrutura deve crescer 4,2% em 2025, diz CNI

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Veja como cada deputado votou na urgência para derrubar decreto do IOF

3

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

ECONOMIA

Hugo Motta: urgência contra aumento do IOF é "recado da sociedade"

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES