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PT indica duas senadoras para CPI dos Cartões

Congresso em Foco

28/2/2008 20:13

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A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), indicou hoje duas senadoras petistas para compor a CPI dos Cartões Corporativos: Fátima Cleide (RO) e Serys Slhessarenko (MT). A comissão será comporta por 11 deputados e 11 senadores.

Ontem, o PSDB indicou a senadora tucana Marisa Serrano (MT) para a presidência do colegiado. A vaga, por tradição, pertenceria ao PMDB. No entanto, para evitar uma investigação exclusiva no Senado, o governo convenceu os peemedebistas a ceder o posto.

Insatisfeitos com a decisão, os deputados petistas, que indicaram o relator da comissão, reagiram. O líder do PT na Câmara, Maurício Rands (PE), sugeriu hoje que a presidência da CPI seja compartilhada entre governo e oposição. "Não queremos ter uma sangria desatada na definição do formato da CPI, queremos o entendimento. Uma das possibilidades é ter um overlap [sobreposição, no caso, de dois presidentes]", disse. (leia mais)

Base unida

O líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (RO), destacou a necessidade de o governo unir sua base de apoio no Senado. Para ele, o fato de a oposição indicar o presidente da CPI, cedida pelo PMDB, resolveria o impasse na Casa.

“A cada dia surge um problema novo. Se a base não ficar unida, será um inferno até 2010”, avaliou Raupp. O peemedebista queixava-se, neste caso, da decisão dos tucanos de retirar seus senadores da Comissão Mista de Orçamento devido à manutenção do “anexo 1” na peça orçamentária. (leia mais)

O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), ameaça obstruir a votação do Orçamento, marcada para a próxima quarta-feira (5). O tucano alega que o governo descumpriu o acordo segundo o qual o relator-geral do Orçamento, deputado José Pimentel (PT-CE), desistiria de destinar R$ 534 milhões para obras do Anexo de Metas e Prioridades.

O PSDB foi o único partido a votar contra a manutenção do Anexo, aprovada ontem (27). O partido endureceu o discurso contra a inclusão depois que uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo tratou como “contrabando” a destinação de emendas parlamentares para o anexo. (Rodolfo Torres)

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