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Juiz Sérgio Moro decreta nova prisão preventiva de Marcelo Odebrecht

Congresso em Foco

24/7/2015 | Atualizado às 17:41

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[caption id="attachment_195762" align="alignleft" width="285" caption="Sergio Moro decreta nova prisão de executivos por envolvimento em corrupção"]Sergio Moro" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2015/05/Sérgio-Moro1.jpg" alt="" width="285" height="270" />[fotografo]Divulgação / Ajufe [/fotografo][/caption]O juiz Sergio Moro, da Justiça Federal do Paraná e responsável pelos processos da Operação Lava Jato, decretou nova prisão preventiva do presidente da construtora Odebrecht, Marcelo Odebrecht. A decisão foi divulgada no final da manhã desta sexta-feira (24). Além dele, também tiveram uma nova decretação de prisão preventiva outros funcionários da empreiteira: Cesar Ramos Rocha, Márcio Faria da Silva e Rogério Santos de Araújo. Outro atingido pela decisão foi o ex-funcionário da companhia, Alexandrino Ramos de Alencar. Todos já estão presos na carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba, desde o dia 19 de junho. De acordo com o despacho de Moro, a nova preventiva foi decretada após a obtenção de provas sobre o pagamento de propina a executivos da Petrobras por meio de contras na Suíça. "Assim, pelo relato das autoridades suíças e documentos apresentados, há prova, em cognição sumária, de fluxo financeiro milionário, em dezenas de transações, entre contas controladas pela Odebrecht ou alimentadas pela Odebrecht e contas secretas mantidas no exterior por dirigentes da Petrobras", afirmou Moro na decisão. Também pesou na decisão do magistrado a informação de que o presidente da Odebrecht teria tentado barrar as investigações da Operação Lava Jato, por meio do controle de agentes da Polícia Federal. "O trecho mais perturbador é a referência à utilização de 'dissidentes PF' junto com o trecho 'trabalhar para parar/anular' a investigação", acrescenta o juiz da Vara Federal do Paraná. "Além disso, são aqui invocadas, não como pressupostos da preventiva (prova de autoria e materialidade de crimes), mas como indicativos do risco de reiteração das práticas delitivas sem a preventiva, já que o esquema criminoso teria se reproduzido em outras estatais e persistido mesmo após o início das investigações", complementou Moro. "Com o patrimônio e recursos de que dispõe, a Odebrecht tem condições de interferir de várias maneiras na colheita da provas, seja pressionando testemunhas, seja buscando interferência política, observando que os próprios crimes em apuração envolviam a cooptação de agentes públicos", ressaltou o magistrado. Na segunda-feira (20), o executivo e mais sete investigados ligados à empreiteira foram indiciados pela Polícia Federal (PF) pelos crimes de corrupção, peculato e lavagem de dinheiro, praticados em contratos para compra de sondas de perfuração da Petrobras. Já na quarta-feira última, Odebrecht ingressou com pedido de liberdade junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Anteriormente, o presidente da empreiteira já havia tentado obter junto ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região outras liminares semelhantes. Mas nunca teve sucesso.   Mais sobre a Operação Lava Jato
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