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Cunha disse que aceita acareação se Dilma também for convocada

Congresso em Foco

20/7/2015 | Atualizado às 22:01

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[caption id="attachment_202238" align="alignleft" width="285" caption="Cunha: "Aproveitem e convoquem todos os que estão em contradição""][fotografo]Alex Ferreira/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta segunda-feira (20) que aceita ficar cara a cara com o delator que o acusou de pedir 5 milhões de dólares em propina, o lobista Julio Camargo, mas desde que a presidenta Dilma Rousseff também seja convocada pela CPI da Petrobras. Ele ainda pediu que o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação, Edinho Silva, sejam acareados com delatores da Operação Lava Jato. "Acho oportunista querer falar em acareação. Estou disposto a fazer em qualquer tempo. Aproveitem e convoquem todos os que estão em contradição. O ministro Mercadante e o ministro Edinho negam o que foi dito por Ricardo Pessoa. A presidente nega o que foi colocado pelo Youssef. Que façam acareação de todos", disse Cunha. A deputada Eliziane Gama (PPS-MA) já procura encaminhar a convocação de Cunha. Hoje mesmo ela protocolou na CPI da Petrobras pedido de acareação entre o peemedebista e Camargo. O pedido deve ser analisado no início de agosto, com o fim do recesso parlamentar. Além da provocação aos petistas, Cunha também já se manifestou publicamente contra a investigação. Após depoimento em que Camargo o acusou de estar envolvido no esquema de propina, Cunha disse que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se articula com o Palácio do Planalto para prejudicá-lo, incriminando-o na Operação Lava Jato. Um dia após a revelação do suposto envolvimento de Cunha, ele anunciou rompimento com o governo. Troca de acusações Mais do que acusado por Julio Camargo, Eduardo Cunha também foi nome lembrado na delação premiada da peça-chave do esquema, o doleiro Alberto Youssef. O delator disse que o peemedebista seria um dos beneficiários das propinas oriundas de contrato de aluguel de um navio-plataforma das empresas Samsung e Matsui. De acordo com o doleiro, requerimentos apresentados pela ex-deputada federal Solange de Almeira (PMDB-RJ) para auditoria dos contratos com as empresas foram encomendados pelo presidente da Casa. A manobra foi utilizada como uma espécie de ameaça às empresas, que haviam suspendido o pagamento de propina. Por conta do suposto envolvimento, Cunha é um dos políticos investigados no âmbito do Supremo Tribunal Federal. Ele é alvo de inquérito da Lava Jato por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Os desafiados por Cunha para futura acareação não respondem a qualquer investigação formal. Já Dilma foi citada, a exemplo de Lula, em depoimento de Youssef, mas ambos estão fora do rol de investigados da Lava Jato. O doleiro afirmou, sem apresentar provas, que a atual e o ex-presidente sabiam do esquema de corrupção na estatal. Já Mercadante e Edinho, segundo a revista Veja, foram citados pelo empreiteiro da UTC Ricardo Pessoa. Eles teriam se beneficiado de dinheiro de propina para campanha presidencial de Dilma. Mais informações sobre Operação Lava Jato    
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