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Economia

Haddad indica dois diretores para o BC; nomes devem ser aprovados pelo Senado

Os indicados serão sabatinados e precisam ser aprovados pelos senadores para assumires os cargos de diretores do BC

Congresso em Foco

30/10/2023 | Atualizado às 13:34

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Paulo Picchetti e Rodrigo Teixeira foram anunciados pelo ministro Fernando Haddad para serem diretores do BC | Reprodução/YouTube

Paulo Picchetti e Rodrigo Teixeira foram anunciados pelo ministro Fernando Haddad para serem diretores do BC | Reprodução/YouTube
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou nesta segunda-feira (30) a indicação de mais dois nomes para a diretoria do Banco Central. Paulo Picchetti e Rodrigo Teixeira já tem o aval do presidente Lula (PT), que deve formalizar as indicações ainda hoje. Para se tornarem diretores do BC, os nomes indicados pelo governo precisam passar pela sabatina no Senado. Em caso de aprovação, as substituições na diretoria da autarquia serão:
  • Paulo Picchetti assume a diretoria de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos no lugar de Fernanda Guardado; e
  • Rodrigo Teixeira assume a diretoria de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta no lugar de Maurício Costa de Moura.
As sabatinas de indicados para o BC é realizada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Depois da aprovação no colegiado, os nomes são analisados no plenário da Casa Alta. Caso os indicados do governo sejam aprovados, o governo Lula terá um total de 4 diretores no BC. Em julho, os senadores aprovaram os nomes do economista Gabriel Muricca Galípolo e do advogado Ailton de Aquino Santos para compor a diretoria. Desde 2021, por decisão do Congresso, o Banco Central tem autonomia para atuação. Com isso, os mandatos no BC tem mandato fixo e não podem ser alterados pelo presidente da República antes do fim do prazo. Os dois indicados desta segunda-feira (30) devem assumir diretorias nas quais os titulares já estão prestes a vencer o tempo de mandato. O atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, é alvo de críticas do governo Lula. No entanto, depois de baixas na Selic, a taxa básica de juros, uma aproximação tem sido ensaiada. No final de setembro, Lula recebeu Campos Neto pela primeira vez desde que tomou posse como presidente. O encontro foi intermediado por Haddad. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC fez dois cortes consecutivos na Selic nos últimos meses. Em setembro, definiu a taxa em 12,75% ao ano. Antes de anunciar os nomes, Haddad conversou com o Campos Neto e com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Quem são os indicados? Paulo Picchetti é doutor em economia pela Universidade de Illinois. Seu mestrado foi na Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, é professor da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV). "[Picchetti] é responsável há muitos e muitos anos pelos principais indicadores de inflação do país. Uma pessoa que tem um repertório acadêmico considerável e um conhecimento da área a toda prova", disse Haddad ao apresentar o economista nesta segunda-feira (30). Já Teixeira é servidor de carreira do BC. Tem mestrado e doutorado pela USP. Atualmente, ele secretário especial adjunto de Análise Governamental na Casa Civil. Também é professor da escola de economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Teixeira já tem experiência em trabalhar com Haddad. Segundo o ministro, ele foi parte de sua equipe durante o período em que o petista era prefeito de São Paulo. "Vai poder, junto ao Banco Central, fazer uma mediação necessária com o governo federal neste momento", disse Haddad.
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Senado Lula economia ministério da fazenda Banco Central Fernando Haddad BC Rodrigo Pacheco Roberto Campos Neto CAE do Senado Paulo Picchetti Rodrigo Teixeira

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