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Bolsonaro diz que ganhou de Doria com suspensão de vacina. "Comemora a morte", rebate PSDB

Congresso em Foco

10/11/2020 11:49

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O presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada [fotografo]Marcello Casal Jr./Agência Brasil[/fotografo]

O presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada [fotografo]Marcello Casal Jr./Agência Brasil[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro utilizou mais uma vez da vacina CoronaVac para atacar o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), um de seus desafetos políticos e possível adversário na eleição de 2022. Respondendo a um comentário no Facebook, o presidente ironizou ao comentar a suspensão de testes determinada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, do governo paulista, em parceria com o laboratório chinês Sinovac. A suspensão, segundo a Anvisa, deu-se em razão da morte de uma pessoa que testava a vacina. "Mais uma que Jair Bolsonaro ganha", disse, referindo-se ao governador. No comentário, o chefe de Estado ressaltou que Doria "queria obrigar a todos os paulistanos tomá-la [a vacina]" e defendeu a não obrigatoriedade de imunizante contra covid-19. Em nota divulgada na manhã desta terça-feira (10), o PSDB respondeu a Bolsonaro: "O presidente Bolsonaro comemorou a morte de um voluntário da Coronavac que faleceu por razões que não tinham a ver com a vacina, de acordo com o diretor do Instituto Butantã, Dimas Covas. A atitude do presidente é mais uma prova de que coloca suas pretensões políticas acima de todos e realmente não se importa com a vida dos brasileiros. Cada vez mais ele parece estar do lado do vírus" (veja a íntegra abaixo). Segundo os tucanos, o presidente trata a doença que matou mais de 160 mil brasileiros como uma guerra política. >Anvisa interrompe estudos clínicos da vacina Coronavac Na noite dessa segunda-feira (9), a Anvisa suspendeu temporariamente os testes da vacina chinesa, na terceira fase e última fase de testes. Segundo a Anvisa o imunizante apresentou "ocorrência de Evento Adverso Grave". O diretor geral do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou à TV Cultura que o óbito notificado não estava relacionado à vacina. "Em primeiro, a Anvisa foi notificada de um óbito, não de um efeito adverso. Isso é diferente. Nós até estranhamos um pouco essa decisão da Anvisa, porque é um óbito não relacionado à vacina", afirmou em entrevista ao veículo. A vacina produzida pela universidade britânica Oxford, em parceria com o laboratório AstraZeneca, também teve os testes suspensos temporariamente, no mês de setembro, após um voluntário relatar uma possível reação adversa ao imunizante. Dias depois, os testes foram retomados. Segundo a universidade, foi concluído que a reação não tinha vínculo com o medicamento. No mês passado, o presidente já havia utilizado a vacina CoronaVac para atacar o governador paulista. Em um post nas redes sociais, Bolsonaro afirmou que a "vacina chinesa de João Doria" não deve ser comprada pelo governo. O presidente desautorizou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que havia anunciado a compra de 46 milhões de doses do medicamento pelo governo no final do ano. Nesta terça-feira (10), a Anvisa fará uma reunião com o Instituto Butantan sobre o caso de óbito notificado, em seguida, será realizada uma coletiva de imprensa para relatar detalhes da reunião. Veja a íntegra da nota do PSDB: "NOTA DO PSDB O presidente Bolsonaro comemorou a morte de um voluntário da Coronavac que faleceu por razões que não tinham a ver com a vacina, de acordo com o diretor do Instituto Butantã, Dimas Covas. A atitude do presidente é mais uma prova de que coloca suas pretensões políticas acima de todos e realmente não se importa com a vida dos brasileiros. Cada vez mais ele parece estar do lado do vírus. O governo Federal prometeu repasses ao governo de São Paulo para produção da Coronavac pelo Instituto Butantan. Até agora não fez; o governo ignorou proposta de compra da vacina da Pfeizer, cujos estudos indicam eficácia na imunização, e o país não estará entre os prioritários quando a vacina for aprovada. A corrida pela vacina não é uma guerra política e não pode ser tratada dessa forma. A vacina - seja ela qual for - é para proteger os brasileiros desse vírus que já levou a vida de mais de 160 mil pessoas." >Fundo eleitoral: a cada R$ 1 para candidatos brancos, R$ 0,08 para pretas
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Jair Bolsonaro João Doria Eduardo Pazuello coronavírus Vacina covid-19 Instituto Butantan AstraZeneca coronavac

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