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PT entra com ação no TSE e pede inelegibilidade de Bolsonaro

Congresso em Foco

18/10/2018 | Atualizado às 22:23

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Reportagem da Folha revelou que empresas pagaram para impulsionar conteúdo contra o PT

Reportagem da Folha revelou que empresas pagaram para impulsionar conteúdo contra o PT
O Partido dos Trabalhadores (PT) entrou hoje (18) com uma ação de investigação judicial no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o candidato à presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) por abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação digital. O partido pede que o tribunal declare a inelegibilidade de Bolsonaro por oito anos. Na manhã de hoje, a Folha de S.Paulo revelou que empresas pagam para impulsionar conteúdo contra o PT no WhatsApp. Se comprovada, a prática configura crime eleitoral, pois caracteriza doação de campanha por empresas, proibida pela legislação eleitoral. Ainda segundo a Folha, cada contrato chega a R$ 12 milhões e entre as empresas que contratam o serviço está a Havan, cujo dono, Luciano Hang, declara apoio a Bolsonaro. Hang nega que tenha feito esse tipo de contratação. No documento entregue ao TSE, o partido afirma que a prática revela três tipos de crime eleitoral - doação de pessoa jurídica, utilização de perfis falsos para propaganda eleitoral e compra irregular de cadastro de usuários - e demonstra nítida prática de abuso de poder econômico para causar desequilíbrio nas eleições. A ação pede a busca e apreensão de documentos na sede da Havan, na casa de Luciano Hang e quebra de sigilo bancário do empresário e das empresas Quick Mobile, Yacows, Croc Service e SMSMarket, envolvidas no esquema, e que o WhatsApp apresente plano de contingência. O PT pediu ainda que o TSE declare a inelegibilidade de Bolsonaro por oito anos. De acordo com a reportagem da Folha, empresas que apoiam Bolsonaro compram um serviço chamado "disparo em massa", usando a base de usuários do próprio candidato ou vendidas por agências de estratégia digital. A legislação eleitoral proíbe compra de base de terceiros, e só permite o uso das listas de apoiadores do próprio candidato, números cedidos de forma voluntária. Após a publicação, o candidato do PT, Fernando Haddad, disse que Bolsonaro formou "organização criminosa" e que "joga nas sombras". "Meu adversário está usando crime eleitoral para obter vantagem. Ele que dizia que faz a campanha mais pobre foi desmentido hoje. Ele faz a campanha mais rica do país com dinheiro sujo", escreveu Haddad nas redes sociais.  

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