Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Governador da Paraíba sai em defesa de Lula e diz que querem destruir ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Governador da Paraíba sai em defesa de Lula e diz que querem destruir "maior liderança do país"

Congresso em Foco

26/1/2018 14:23

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_322822" align="aligncenter" width="590" caption="Coutinho manifestou apoio a Lula e fez críticas ao governo de Michel Temer"][fotografo]José Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  Considerado um aliado do ex-presidente Lula, o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), afirmou que a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que por unanimidade condenou o ex-presidente Lula em segunda instância, aumentando sua pena para 12 anos e 1 mês de prisão no caso do triplex no Guarujá (SP) , expõe a fragilidade da democracia representativa. Para ele, as decisões tomadas contra o petista "se traduzem em um processo que tenta destruir a maior liderança política e popular que existe" no Brasil. "Não se comemora [a decisão do TRF-4]. Comemora porque não tem, às vezes, sequer noção do que está comemorando. A história do presidente Lula, de certa forma, é a história da redemocratização desse país, do ponto de vista popular", disse. Coutinho defendeu a "unicidade das forças progressistas de raiz", e ressaltou que o Brasil, com as atuais lideranças políticas, está à "deriva".  "O país nunca esteve tão ameaçado no seu futuro, na sua falsa paz social. O país está à deriva. Está quebrando tudo, desde a economia até às condições desiguais individuais e coletivas".
<< PT ignora condenação e aprova pré-candidatura de Lula à Presidência
Assim que terminou o julgamento no TRF-4, na noite da última quarta-feira (24), Coutinho telefonou para o ex-presidente, que, na ocasião, afirmou estar tranquilo e confirmou que continuaria andando pelo país, apresentando-se como pré-candidato à Presidência da República. "Ele disse que estava absolutamente tranquilo, que não esperava um resultado diferente nessa instância, até por tudo que tinha sido dito e pela condução do processo dele. Lula apenas disse que vai continuar a viajar pelo país", contou o governador ao Congresso em Foco. Sobre uma possível aliança do PT com o PSB no estado, Coutinho revelou que seu partido ainda não conversou com o PT, mas que fará isso em breve. "O PSB vai discutir a conjuntura política e eleitoral no momento oportuno, que é lá para o mês de março". Sem compromisso e sem voto Questionado sobre a corrida presidencial sem o ex-presidente Lula na disputa, nas eleições de outubro, Coutinho criticou o governo do presidente Michel Temer e, sem citar nomes, apontou que o atual governo sai fortalecido. Ele também acusou a atual gestão de não ter compromisso com a sociedade, ao buscar a concentração de riquezas em setores estratégicos. "Quem ganha com isso são os setores irresponsáveis da República brasileira. A democracia para esse pessoal é só um detalhe. Quem ganha é esse setor que governa o Brasil. São essas pessoas que não têm compromisso com o Brasil, e nem voto", avaliou.
<< Condenado, Lula ainda enfrenta quase uma dezena de processos na Justiça
"O que eu acho é que, nesse país de muita gente errada e solta por aí, fazer uma condenação sem que as provas estejam claras, objetivas e públicas, o que é um caso como esse, é uma temeridade que coloca em risco o princípio democrático desse país já tão arranhado com os fatos recentes dos últimos três anos", ponderou o governador. Ele citou como exemplo o impeachment da ex-presidente Dilma, bem como a divulgação do áudio de uma conversa da petista com Lula, obtida por meio de grampo telefônico, que culminou na decisão da Justiça que a impediu de nomear o ex-presidente à Casa Civil em 2016. Ministro por um dia Em meio ao cerco a Lula na Lava Jato, o avanço da crise política e o processo de impeachment contra Dilma na Câmara, a petista resolveu nomear seu padrinho político como ministro da Casa Civil, no dia 17 de março de 2016. Uma guerra judicial, com decisões em várias instâncias, o impediu de assumir as funções de fato. No dia seguinte, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pôs um ponto-final no assunto: acolheu pedido de liminar do PSDB e do PPS contra a nomeação do petista. Vale lembrar que o caso foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF), que entendeu que a nomeação às pressas de Lula seria uma forma de garantir ao petista foro privilegiado. Condenado em segunda instância, o ex-presidente enfrenta outros nove processos na Justiça.
<< Temer nega audiência a governador que foi contra impeachment de Dilma << Lula: ministro por um dia e réu em cinco ações
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Lula PT PSB ricardo coutinho ex-presidente eleições 2018 ex-presidente lula governador da paraíba crise brasileira TRF-4 condenação de Lula

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

RELAÇÕES EXTERIORES

Lula quer conversa "civilizada" com Trump sobre tarifas

GOVERNO

Com denúncia de Felca, Lula acelera regulamentação das redes

Soberania

"Mundo está ficando mais perverso", diz Lula ao defender soberania

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SENADO

Na mira de Alcolumbre: dois indicados podem ser recusados em sabatinas

2

EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL

Deputado pede prisão de Hytalo Santos após denúncia de Felca

3

CÂMARA

Entenda o processo contra os 14 deputados denunciados após motim

4

LEVANTAMENTO DO SENADO

Governo corta 43% das emendas parlamentares previstas para 2025

5

Tarifaço

Motta critica Eduardo Bolsonaro: "Nem os seus apoiadores concordam"

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES