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"Se delator falasse de propina comigo, mandaria prendê-lo", diz Renan, acusado de receber R$ 9 milhões da JBS

Congresso em Foco

21/5/2017 9:12

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[caption id="attachment_294997" align="aligncenter" width="425" caption=""A citação do delator é fantasiosa. O fato dele ter ido à minha casa não significa que tenho qualquer relação com seus atos criminosos", diz líder do PMDB no Senado"]Renan Calheiros geraldo magela agsenado" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2017/05/renan-calheiros-geraldo-magela-agsenado.jpg" alt="" width="425" height="282" />[/caption]   O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), cutucou o presidente Michel Temer ao contestar trechos da delação da JBS que apontam o pagamento de propina e caixa dois para ele e seu filho, o governador Renan Filho. Réu e investigado em outros 13 inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente do Senado disse que mandaria prender qualquer pessoa que lhe oferecesse esse tipo de vantagem indevida. "A citação do delator é fantasiosa. O fato dele ter ido à minha casa não significa que tenho qualquer relação com seus atos criminosos. Ele ou qualquer outro delator jamais falaria comigo sobre propina ou caixa dois. Se fizesse isso, eu teria mandado prendê-lo", afirmou Renan, em nota enviado à imprensa por sua assessoria. A referência é uma clara provocação a Temer, que ouviu o empresário Joesley Batista, da JBS, confessar crimes e nada fez. O presidente alega que não acreditou no "falastrão". A delação da JBS também atinge Renan em cheio. O lobista do grupo, Ricardo Saud, disse em depoimento que o grupo comprou o apoio de cinco senadores em 2014, a pedido do então ministro Guido Mantega (Fazenda), para garantir o apoio do PMDB à reeleição de Dilma. Segundo Saud, o acerto ocorreu na residência oficial da Presidência do Senado, então ocupada por Renan. Parte do dinheiro, disse o diretor de Relações Institucionais da empresa, foi utilizada na campanha de Renan Filho. O delator contou que Renan ficou com a maior parte da propina (R$ 9,3 milhões). Os outros beneficiários, segundo ele, foram os senadores peemedebistas Eduardo Braga (AM), Jader Barbalho (PA), Valdir Raupp (RO) e o atual presidente do Senado, Eunício Oliveira (CE). Pelas contas dele, Raupp ficou com R$ 4 milhões enquanto seus colegas levaram R$ 6 milhões. Ricardo Saud contou que relatou os pagamentos a Temer, que reagiu com indignação por se sentir desprestigiado no partido. "O Joesley me entregou um bilhete, depois de uma reunião com Guido. Eu fui lá, no sábado à tarde, no Michel Temer, e mostrei isso a ele. Ele ficou muito indignado, porque estava perdendo o controle do PMDB." Veja o trecho em que o delator fala sobre repasses para o PMDB: Os senadores investigados no Supremo Tribunal Federal Temer deixa vários pontos da conversa com Joesley sem esclarecimentos
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