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PMDB nega destruição de documentos na sede em Brasília

Congresso em Foco

18/5/2017 | Atualizado às 19:49

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[caption id="attachment_294766" align="aligncenter" width="450" caption="Caminhão cheio de documentos do PMDB"][fotografo]Cortesia do leitor[/fotografo][/caption]  O presidente do PMDB, senador Romero Jucá (RR), negou nesta quinta-feira (18) que funcionários do partido tenham destruído documentos da legenda para esconder algum tipo de ilegalidade. Segundo o parlamentar, o que houve foi a transferência de equipamentos de informática do prédio onde funciona a tesouraria do partido, no centro de Brasília, para a nova sede, no Lago Sul, bairro valorizado da capital federal. Ouça os áudios em que Temer avaliza a compra do silêncio de Cunha A denúncia foi feita na esteira das denúncias contra o presidente licenciado do partido, Michel Temer, gravado ao dar aval à compra do silêncio de seu ex-aliado, o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Temer nega as acusações e avisou, em pronunciamento por volta das 16h desta quinta-feira (18), que não renunciará por causa das acusações. Jucá explicou que a decisão de transferir os equipamentos de informática foi tomada há mais de uma semana para melhor acomodar o material na nova sede. Os aparelhos, transferidos em caixas e pacotes por dois caminhões-baú na manhã desta quinta-feira (18), foram fotografados por manifestantes que estavam em frente a um dos escritórios do PMDB de Brasília. Diante da cena, populares denunciaram a movimentação como uma suposta queima de documentos para esconder possíveis provas envolvendo a direção da legenda com corrupção investigada pela Operação Lava Jato. Jucá explicou que o PMDB decidiu fazer uma reforma nas instalações que ocupa na Câmara dos deputados e transferiu temporariamente alguns equipamentos e documentos não contábeis para a tesouraria. Este material terminou sendo enviado à nova sede da legenda em meio à crise política envolvendo o presidente Michel Temer. Mais sobre Operação Lava Jato
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