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Iraquianos e emenitas são impedidos de embarcar para os EUA após ordem de Donald Trump

Congresso em Foco

28/1/2017 16:54

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[caption id="attachment_279634" align="aligncenter" width="580" caption="A entrada em território norte-americano foi suspensa indefinidamente"]Reprodução[fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]  Cinco passageiros iraquianos e um iemenita foram impedidos de embarcar em um voo da empresa aérea EgyptAir, que vinha do Cairo para Nova York neste sábado (28). Esse é o primeiro caso de imigrantes barrados em aeroportos, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, determinou a suspensão da entrada de cidadãos de sete países de maioria muçulmana em território norte-americano. Os passageiros barrados tinham visto para entrar nos EUA. O presidente Donald Trump, além de suspender por meio de ordens executivas, nesta sexta-feira (27), a imigração de pessoas vindas de sete países com população predominantemente muçulmana, também determinou também o fechamento das fronteiras do país para a entrada de refugiados por 120 dias. O fechamento não estabelece prazo para o ingresso de refugiados que fogem dos conflitos na Síria. Nesse caso, a entrada em território norte-americano foi suspensa indefinidamente. ONU A agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e a Organização Internacional para as Migrações (OIM) divulgaram nota solicitando ao presidente Trump que continue a oferecer asilo a pessoas que fogem da guerra e da perseguição, afirmando que o programa de reassentamento dos EUA é vital. "As necessidades dos refugiados e migrantes em todo o mundo nunca foram maiores e o programa de reassentamento dos EUA é um dos mais importantes do mundo", disseram as agências de Genebra, em comunicado conjunto. As organizações disseram ainda que a aceitação dos refugiados pelos Estados Unidos oferecia um duplo benefício: "primeiro, resgatando algumas das pessoas mais vulneráveis do mundo e, segundo, capacitando-as para enriquecer suas novas sociedades". Mais sobre Donald Trump
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