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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Patrícia Cagni
29/11/2016 | Atualizado às 21:55
[caption id="attachment_273250" align="aligncenter" width="595" caption="Carro de emissora de TV é alvo de manifestantes contrários à PEC que limita os gastos da União"]
[fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]
O presidente Michel Temer preferiu não falar pessoalmente sobre as manifestações realizadas em Brasília durante toda a tarde desta terça-feira (29). Para isso, o porta-voz do Planalto, Alexandre Parola, foi convocado para comentar os confrontos entre militantes e Polícia Militar. De acordo com Parola, Temer "repudia o vandalismo, a destruição e a violência de um grupo de manifestantes hoje em Brasília".
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"A intolerância não é forma de expressão democrática e não pode ser instrumento para pressionar o Congresso", disse o representante da Presidência da República.
"O governo sempre esteve aberto ao diálogo e defende o direito às reivindicações, mas jamais transigirá com atos de destruição do patrimônio público e privado", acrescentou o porta-voz.
Durante o pronunciamento, Parola enfatizou ainda que os episódios de violência contra veículos de comunicação durante o protesto é uma afronta à liberdade de imprensa, o qual caracterizou como um "valor central" da democracia.
"O país não pode ser palco de atos que só disseminam o medo e a intimidação para as famílias e os cidadãos brasileiros. O presidente lembra que a mesma Constituição que garante a liberdade de manifestação, protege também a imprensa livre", ponderou o porta-voz.
* Com informações da Agência Brasil
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